21/08/2011 - A “Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto” reuniu-se em plenária na capital federal. Ali tratou de como enfrentar e, eventualmente, erguer uma barragem contra a onda pela vida que assusta os políticos desde a eleição presidencial de 2010, conforme noticiou a publicação eletrônica esquerdista “Carta Maior”.
O contingente feminista foi a Brasília para participar da “Marcha das Margaridas” pela reforma agrária que ganhou o apoio da presidente Dilma Rousseff. A seguir realizou sua reunião no Congresso Nacional, claro sinal do apoio que a causa anti-vida tem nos ambientes políticos.
Na ocasião, a frente pela morte dos nascituros enxergou poucas chances de ampliar o aborto. Decidiu, então, concentrar seus esforços em frustrar projetos que poderiam salvar inúmeras vidas. O contingente da Frente foi reforçado por grupos homossexuais e estudantis de esquerda.
Cartaz da Frente Nacional contra a Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto |
Candidatos que, segundo as regras da boa democracia, deveriam representar a opinião pública, não o fizeram. O povo brasileiro quis colocar a recusa do aborto no centro do debate político. Para os principais candidatos e movimentos feministas, o fato de o povo se manifestar é algo deplorável, pois nessa hora ele externa lamentáveis “sentimentos conservadores”.
Tais sentimentos, segundo as militantes da Frente anti-vida, não apenas dificultaram a ampliação do aborto, mas agora animam projetos que limitam as possibilidades de interromper a vida, já admitidas na legislação brasileira.
As ativistas militantes de esquerda rejeitaram radicalmente a proposta cordata que oferece benefício financeiro às vítimas de estupro que decidam levar adiante a sua gravidez, um projeto aprovado pela Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara.
“Tem pelo menos quatro projetos tramitando no Congresso para transformar o aborto em crime hediondo”, declarou Sílvia Camurça, da Articulação de Mulheres Brasileiras, ONG que faz parte da Frente, ao lado da Marcha Mundial de Mulheres, da Liga Brasileira de Lésbicas e da União Nacional dos Estudantes (UNE). A coalizão de feministas, lésbicas e esquerdistas também quer barrar o ensino religioso e promover um laicismo extremamente agressivo no Brasil. Qualquer acordo entre Brasil e Vaticano provoca arrepios em tais militantes.
No Senado: plenária da Frente Nacional pelo Fim da Criminalização das Mulheres e pela Legalização do Aborto (Antonio Cruz/ABr) |
“Nós queremos fazer o debate do aborto não a partir dos valores e concepções de alguns setores da sociedade”, afirmou Sônia Coelho, da Marcha Mundial de Mulheres. - Por “alguns setores”, entenda-se a maioria esmagadora da população, visto que, segundo o Censo, mais de 90% dos brasileiros professam religiões cristãs, e, mesmo entre os não cristãos, esses “alguns setores” ainda compõem a imensa maioria que já se declarou, em diversas oportunidades, contrária ao aborto.
E o povo brasileiro não repele só a ampliação do aborto. Pesquisa do Instituto Sensus, divulgada dois dias antes da plenária da Frente, mostrou que outras bandeiras levantadas pelo grupo de esquerda contam com apoio minoritário dos brasileiros: a aprovação do casamento homossexual (somente 37%) e a descriminalização das drogas (17%), por exemplo.
No sentido contrário, a redução da maioridade penal no Brasil é defendida por 81% da população(!). Mas aí, neste caso, as frentes de esquerda, incluindo-se o governo, são totalmente contrárias ao debate. – O que nos leva a uma reflexão inevitável: que democracia é a nossa, em que a vontade da maioria é solenemente ignorada pelos governantes?
Para os participantes desses movimentos supostamente libertários, porém, todos estes sinais – ser contra o aborto e pelo direito de nascer, acreditar na moral, entender que os direitos humanos devem ser aplicados primeiramente aos humanos direitos... - demonstram o “conservadorismo” do povo brasileiro, o que é alarmante e deve ser combatido a todo custo. Isso eles já estão fazendo e vão continuar fazendo, com intensidade cada vez maior e apoio do nosso governo e da mída, disso podemos ter certeza. "Conservadores", uni-vos!
E o povo brasileiro não repele só a ampliação do aborto. Pesquisa do Instituto Sensus, divulgada dois dias antes da plenária da Frente, mostrou que outras bandeiras levantadas pelo grupo de esquerda contam com apoio minoritário dos brasileiros: a aprovação do casamento homossexual (somente 37%) e a descriminalização das drogas (17%), por exemplo.
No sentido contrário, a redução da maioridade penal no Brasil é defendida por 81% da população(!). Mas aí, neste caso, as frentes de esquerda, incluindo-se o governo, são totalmente contrárias ao debate. – O que nos leva a uma reflexão inevitável: que democracia é a nossa, em que a vontade da maioria é solenemente ignorada pelos governantes?
Na Marcha das Margaridas, reforma agrária é ocasião para reunir militantes da cultura da morte |
De fato o aborto, o homossexualismo, a descriminalização das drogas e a facilitação cada vez maior para o crime são bandeiras que caminham sempre à frente dos governos de ideologia esquerdista (como é o caso do PT, PV, PSOL e outros...). O comunismo marxista pode ter fracassado no mundo inteiro, mas está bem vivo (cada vez mais) na América Latina, e continua firme no seu propósito de “descristianizar” a sociedade.
Para a feminista Nalu Farias, “o Brasil vive um retrocesso, porque os ‘governos populares na América Latina’ estão obtendo encorajadores avanços...” De que governos populares latino americanos ela estaria falando? Hugo Chaves? Evo Morales? Misericórdia, Senhor....
Nalu Farias propôs que a Frente toque a ofensiva a favor do aborto através dos “espaços de integração latino-americana, como a Cúpula dos Povos”. Graças a Deus, a imensa maioria da população brasileira pouco se interessa por esses espaços, que são completamente dominados pelos partidos de esquerda e ideologia comunista. As ativistas da “cultura da morte” poderão, portanto, se mexer à vontade nesse ambiente, de costas para o Brasil real, que ainda é cristão e ligado aos bons valores morais essenciais.
A senadora Lídice da Mata (PSB-BA) lamentou o fato de que “o movimento de mulheres está sendo lançado ao gueto, cada vez mais colocado na ‘marginalidade’, depois que se colocou no debate político no Brasil no período eleitoral ser contra ou a favor do aborto”. - As declarações da senadora suscitam perguntas de furar os olhos: em eleições presidenciais não pode então o povo brasileiro manifestar o que pensa em matéria tão importante como o aborto? Sua opinião não deve ser respeitada como sendo a do verdadeiro soberano em qualquer democracia: o povo? Pode o povo ser levianamente acusado de “lançar no gueto” e “marginalizar” os outros só por não concordar com a política dominante?
Onde estão a democracia e o respeito pelas opiniões diferentes? Onde está a famosa “diversidade” que essas pessoas dizem defender? O linguajar da senadora resumia perfeitamente o ditatorialismo esquerdista, mas não surpreende: é próprio da “cultura da morte” esquerdista.
O povo brasileiro não quer os absurdos propostos pela legião anti-vida e pró-crime. A Igreja Católica vai à frente, e, felizmente, nesse caso acompanhada pelas comunidades evangélicas (e até espíritas) realmente sérias.
Fonte:
O que está acontecendo na América Latina?
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O que está acontecendo na América Latina?
Ouve um protesto devido sobre um jovem morto por um menor de 17 anos 11 e 27 dias, ou seja um bebezinho que não sabe o que está fazendo é brincadeira!! Uma pergunta: Tinha algum artista nesse protesto? já contra Feliciano...
ResponderExcluirÉ preciso a gente ter cuidado que quem defende essas coisas erradas e luta desesperadamente são as feministas e os homossexuais. E essas duas correntes malucas estão se infiltrando nos partidos de direita como por exemplo no DEM, no PSDB, no PPS, etc. Eles estão penetrando nas universidades e nas organizações sociais de direita e de esquerda. Fiquemos atentos e digamos não ao aborto, não ao casamento gay, não a impunidade pouco importa a idade. Matou é criminoso, precisa de justiça.
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