O teólogo protestante Reinhard Frieling defende que o Papa Bento XVI seja nomeado líder honorário de todos os cristãos do mundo.
"O sonho da comunhão entre todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade", declarou Reinhard, ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim, que também é professor emérito da Universidade de Marburg. Para ele, o Papa poderia “falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria mais crédito ao cristianismo como mensagem.
Se a proposta se viabilizar, o aniversário de 500 anos da reforma protestante, em 2017, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do Papa já ser o "porta-voz para todos os cristãos."
O teólogo protestante sugere que as igrejas da Reforma abandonem sua auto-suficiência e assumam as "corajosas consequências ecumênicas".
Essa proposta lembra uma outra que já foi feita há dez anos pelo bispo Johannes Friedrich, da Igreja Luterana da Baviera. Friedrich argumentava que o papa poderia ser aceito como porta-voz do cristianismo mundial, como serviço ecumênico de unidade..
Uma visita do Papa a Alemanha está prevista para os dias 22 a 25 de setembro de 2011, e inclui as cidades de Freiburg e Berlim, com um discurso diante do Bundestag, o Parlamento alemão, e uma reunião com representantes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) no Mosteiro Agostiniano de Erfurt.
Vídeo da visita de Bento XVI aos luteranos
Fonte:
Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 23-08-2011.
"O sonho da comunhão entre todos os cristãos pode se tornar realidade se os protestantes oferecerem ao papa o papel de chefe honorário da cristandade", declarou Reinhard, ex-líder do Institute Kundlichen, de Bensheim, que também é professor emérito da Universidade de Marburg. Para ele, o Papa poderia “falar em nome da cristandade em situações extraordinárias”. Ele argumentou que uma liderança comum daria mais crédito ao cristianismo como mensagem.
Se a proposta se viabilizar, o aniversário de 500 anos da reforma protestante, em 2017, poderá ser a ocasião certa para concretizar a visão, baseada em sua opinião do Papa já ser o "porta-voz para todos os cristãos."
O teólogo protestante sugere que as igrejas da Reforma abandonem sua auto-suficiência e assumam as "corajosas consequências ecumênicas".
Essa proposta lembra uma outra que já foi feita há dez anos pelo bispo Johannes Friedrich, da Igreja Luterana da Baviera. Friedrich argumentava que o papa poderia ser aceito como porta-voz do cristianismo mundial, como serviço ecumênico de unidade..
Uma visita do Papa a Alemanha está prevista para os dias 22 a 25 de setembro de 2011, e inclui as cidades de Freiburg e Berlim, com um discurso diante do Bundestag, o Parlamento alemão, e uma reunião com representantes da Igreja Evangélica na Alemanha (EKD) no Mosteiro Agostiniano de Erfurt.
Bento XVI visita templo luterano em Roma |
Fonte:
Agência Latino-Americana e Caribenha de Comunicação (ALC), 23-08-2011.
Salve Maria!
ResponderExcluirÉ difícil vermos isso acontecer em tão breve tempo, tendo em conta a soberba protestante, no entanto temos esperança na conversão dos hereges. Que ouçam a vóz da Igreja que disse por meio do Papa Pio XI, na Carta Encíclica Mortalium Animos, de 1928: "Ai! Os filhos afastaram-se da casa paterna; todavia ela não foi feita em pedaços e nem foi destruída por isso, uma vez que estava arrimada na perene proteção de Deus. Retornem, pois, eles ao Pai comum que, esquecido das injúrias antes gravadas a fogo contra a Sé Apostólica, recebê-los-á com máximo amor."
Sugiro também que verifique a legenda da foto onde aparece Bento XVI num templo luterano, pois me parece que o encontro ocorreu na Itália e não na Alemanha.
Em Jesus e Maria,
Suas observações foram precisas, Ecclésiam Cathólicam. A citação de Pio XI cabe como uma luva.
ResponderExcluirAgradecemos também pela observação: de fato, a legenda da imagem estava equivocada (já foi corrigida). Na fonte da foto, constava que a visita teria sido feita aos "luteranos alemães".
Pax Domini