Este artigo não visa atacar os espíritas e simpatizantes do espiritismo, mas sim alertar ao povo católico da grande incoerência e do grau de disparidade que há entre ela e a Sã Doutrina de Jesus Cristo, bem como esclarecer difamações e calúnias que são frequentemente divulgados por muitos dos representantes do espiritismo (muitas vezes os principais), numa tentativa de desonrar a Igreja de Cristo.
Francisco Cândido Xavier foi o mais expressivo alegado “médium” espírita que houve no Brasil (sobre este controverso personagem já falamos aqui). Muitos consideram os seus escritos como verdadeiras revelações do além.
Até aí, os problemas se restringem ao evidente engano e à falsidade ideológica que já abordamos. Vivemos, graças a Deus, num país democrático, onde todos são livres para praticar a sua religiosidade da maneira que acharem conveniente, desde que respeitem os direitos dos seus próximos. Ninguém é obrigado a ser católico, e todos têm o direito de expressar suas opiniões e adotar a sua própria filosofia de vida.
O mais grave problema, - este sim, - é que não são poucos os brasileiros que professam a fé católica mas também consideram os livros de Chico Xavier e Zíbia Gasparetto, entre outros, como obras “inspiradoras” e “reveladoras”, e, por incrível que pareça, para o espanto dos verdadeiros católicos, preferem ler estas fábulas a estudar a vida e obra dos grandes santos e santas da Igreja, ou conhecer o catecismo e os Evangelhos. É verdade que essa atitude equivocada nem sempre ocorre por má-fé. Alguns o fazem de consciência limpa, julgando honestamente que o fato de ser católico não impede de crer, por exemplo, na reencarnação! Ocorre que a leitura de tais obras leva muitas vezes o católico a absorver um conhecimento deturpado da realidade, de maneira a subverter a sua mente em relação à verdadeira história da Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo, - a mesma à qual Ele prometeu que, contra ela, as portas do inferno jamais prevaleceriam. (Mt. 16,18).
O livro “Emmanuel” é um ótimo exemplo. Nele, Chico Xavier pretende relatar casos verídicos que o "espírito Emmanuel" lhe teria relatado sobre a Igreja Catolica. São calúnias atrás de calúnias, cada qual mais absurda que a outra. Ele, de fato, descreve as mesmas afirmações proferidas por Leon Denizard (ou Alan Kardec, - que mudou de nome porque a sua verdadeira identidade estava um tanto quando desacreditada nos meios científicos – saiba mais aqui), que, por sua vez, retirou tais afirmações de autores anticatólicos da época da Revolução Francesa e do racionalismo francês.
Os trechos a seguir são da 4ª edição do Livro “Emmanuel”. Assim diz Chico Xavier sobre as “revelações” que teriam sido ditadas a ele pelo “espírito Emmanuel”:
1. A história do papado é a história do desvirtuamento dos princípios do cristianismo, porque, pouco a pouco, o Evangelho quase desapareceu sob suas despóticas inovações. Criaram os pontífices o latim nos rituais, o culto das imagens, a canonização, a confissão auricular, a adoração da hóstia, o celibato sacerdotal. Noventa por cento das instituições são de origem humaníssima, fora de quaisquer origens divinas (p. 30);
2. O Vaticano não soube, porém, senão produzir obras de caráter exclusivamente material (p. 31);
3. Ninguém ignora a fortuna gigantesca que se encerra, sem benefício para ninguém, nos pesados cofres do Vaticano (p. 57);
4. Ele (o 'espírito Emmanuel') sabe que a Igreja “fez mais vítimas que as dez perseguições mais notáveis (p. 56);
5. Ele conhece a imensidade de crimes, perpetrados à sombra dos confessionários penumbrosos (p. 52);
6. Tem notícias do “célebre livro de taxas, do tempo de Leão X, em que todos os preços de perdão para os crimes humanos estão estipulados” (p. 61);
7. Sabe que o dogma da Santíssima Trindade é uma adaptação ocidental da 'Trimurti' da antiguidade oriental (p. 30).
Curioso é que são os espíritas os primeiros a exigir respeito quando alguém os critica! É realmente revoltante! Nenhum, absolutamente nenhum católico minimamente consciente seria capaz de ler tais barbaridades e não se indignar. Mas, para os espíritas, isso tudo foi “revelado” a Francisco Cândido Xavier por um “espírito de luz" que se chama "Emmanuel”. E será que essas pseudo-revelações do "espírito" correspondem à realidade dos fatos? Fizemos uma pequena análise dessas sete grandes calúnias espíritas, que pretendemos publicar em duas partes. Leia com proveito...
1 – “A história do papado é a história do desvirtuamento dos princípios do cristianismo, porque, pouco a pouco, o Evangelho quase desapareceu sob suas despóticas inovações. Criaram os pontífices o latim nos rituais, o culto das imagens, a canonização, a confissão auricular, adoração da hóstia, o celibato sacerdotal. Noventa por cento das instituições são de origem humaníssima, fora de quaisquer origem divina.” (p. 30)
Diante de tantas acusações, temos que analisar parte a parte cada uma das coisas que o “espírito Emmanuel” chamou de "desvirtuamento":
“Criação” do latim nos rituais??
Que grande absurdo é este? Ora, o latim foi introduzido oficialmente na Liturgia e nos escritos da Igreja, comprovadamente, já a partir do século V! E é claro que a Missa já era celebrada em latim em Roma, que se tornou a sede do cristianismo, desde os tempos de Pedro e Paulo! Com as invasões bárbaras e a queda do Império Romano, a língua latina tomou o lugar do grego como língua de uso universal.
Já São Jerônimo traduziu a Bíblia do grego, hebraico e aramaico para o latim vulgar (vulgata), para poder ser mais bem compreendido por toda a cristandade. É bom lembrar que o Papa não lhe solicitou este serviço, visto que Jerônimo era um eremita e não um clérigo diocesano.
Sem sobra de dúvida o latim foi incluso na Liturgia dos ritos e na documentação dos ensinamentos não para distanciar a Igreja do Evangelho, como mente Xavier em seu livro, passando-se por porta-voz de um “espírito de luz”: a Igreja o fez para aproximar e unir os cristãos cada vez mais. Além de tudo, as línguas provenientes do latim são, hoje, maioria no mundo, o que corrobora ainda mais esta realidade. Podemos concluir que o “espírito Emmanuel”, se existisse, teria se equivocado ou mentido. Não poderia ser, portanto, um “espírito de luz”. Quem é o pai da mentira, mesmo?
“Ainda que um anjo do céu (ou um ‘espírito de luz’) vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, que seja anátema.” (Gálatas 1, 8)
Francisco Cândido Xavier foi o mais expressivo alegado “médium” espírita que houve no Brasil (sobre este controverso personagem já falamos aqui). Muitos consideram os seus escritos como verdadeiras revelações do além.
Até aí, os problemas se restringem ao evidente engano e à falsidade ideológica que já abordamos. Vivemos, graças a Deus, num país democrático, onde todos são livres para praticar a sua religiosidade da maneira que acharem conveniente, desde que respeitem os direitos dos seus próximos. Ninguém é obrigado a ser católico, e todos têm o direito de expressar suas opiniões e adotar a sua própria filosofia de vida.
O mais grave problema, - este sim, - é que não são poucos os brasileiros que professam a fé católica mas também consideram os livros de Chico Xavier e Zíbia Gasparetto, entre outros, como obras “inspiradoras” e “reveladoras”, e, por incrível que pareça, para o espanto dos verdadeiros católicos, preferem ler estas fábulas a estudar a vida e obra dos grandes santos e santas da Igreja, ou conhecer o catecismo e os Evangelhos. É verdade que essa atitude equivocada nem sempre ocorre por má-fé. Alguns o fazem de consciência limpa, julgando honestamente que o fato de ser católico não impede de crer, por exemplo, na reencarnação! Ocorre que a leitura de tais obras leva muitas vezes o católico a absorver um conhecimento deturpado da realidade, de maneira a subverter a sua mente em relação à verdadeira história da Igreja fundada por Nosso Senhor Jesus Cristo, - a mesma à qual Ele prometeu que, contra ela, as portas do inferno jamais prevaleceriam. (Mt. 16,18).
O livro “Emmanuel” é um ótimo exemplo. Nele, Chico Xavier pretende relatar casos verídicos que o "espírito Emmanuel" lhe teria relatado sobre a Igreja Catolica. São calúnias atrás de calúnias, cada qual mais absurda que a outra. Ele, de fato, descreve as mesmas afirmações proferidas por Leon Denizard (ou Alan Kardec, - que mudou de nome porque a sua verdadeira identidade estava um tanto quando desacreditada nos meios científicos – saiba mais aqui), que, por sua vez, retirou tais afirmações de autores anticatólicos da época da Revolução Francesa e do racionalismo francês.
Os trechos a seguir são da 4ª edição do Livro “Emmanuel”. Assim diz Chico Xavier sobre as “revelações” que teriam sido ditadas a ele pelo “espírito Emmanuel”:
1. A história do papado é a história do desvirtuamento dos princípios do cristianismo, porque, pouco a pouco, o Evangelho quase desapareceu sob suas despóticas inovações. Criaram os pontífices o latim nos rituais, o culto das imagens, a canonização, a confissão auricular, a adoração da hóstia, o celibato sacerdotal. Noventa por cento das instituições são de origem humaníssima, fora de quaisquer origens divinas (p. 30);
2. O Vaticano não soube, porém, senão produzir obras de caráter exclusivamente material (p. 31);
3. Ninguém ignora a fortuna gigantesca que se encerra, sem benefício para ninguém, nos pesados cofres do Vaticano (p. 57);
4. Ele (o 'espírito Emmanuel') sabe que a Igreja “fez mais vítimas que as dez perseguições mais notáveis (p. 56);
5. Ele conhece a imensidade de crimes, perpetrados à sombra dos confessionários penumbrosos (p. 52);
6. Tem notícias do “célebre livro de taxas, do tempo de Leão X, em que todos os preços de perdão para os crimes humanos estão estipulados” (p. 61);
7. Sabe que o dogma da Santíssima Trindade é uma adaptação ocidental da 'Trimurti' da antiguidade oriental (p. 30).
Curioso é que são os espíritas os primeiros a exigir respeito quando alguém os critica! É realmente revoltante! Nenhum, absolutamente nenhum católico minimamente consciente seria capaz de ler tais barbaridades e não se indignar. Mas, para os espíritas, isso tudo foi “revelado” a Francisco Cândido Xavier por um “espírito de luz" que se chama "Emmanuel”. E será que essas pseudo-revelações do "espírito" correspondem à realidade dos fatos? Fizemos uma pequena análise dessas sete grandes calúnias espíritas, que pretendemos publicar em duas partes. Leia com proveito...
1 – “A história do papado é a história do desvirtuamento dos princípios do cristianismo, porque, pouco a pouco, o Evangelho quase desapareceu sob suas despóticas inovações. Criaram os pontífices o latim nos rituais, o culto das imagens, a canonização, a confissão auricular, adoração da hóstia, o celibato sacerdotal. Noventa por cento das instituições são de origem humaníssima, fora de quaisquer origem divina.” (p. 30)
Diante de tantas acusações, temos que analisar parte a parte cada uma das coisas que o “espírito Emmanuel” chamou de "desvirtuamento":
“Criação” do latim nos rituais??
Que grande absurdo é este? Ora, o latim foi introduzido oficialmente na Liturgia e nos escritos da Igreja, comprovadamente, já a partir do século V! E é claro que a Missa já era celebrada em latim em Roma, que se tornou a sede do cristianismo, desde os tempos de Pedro e Paulo! Com as invasões bárbaras e a queda do Império Romano, a língua latina tomou o lugar do grego como língua de uso universal.
Já São Jerônimo traduziu a Bíblia do grego, hebraico e aramaico para o latim vulgar (vulgata), para poder ser mais bem compreendido por toda a cristandade. É bom lembrar que o Papa não lhe solicitou este serviço, visto que Jerônimo era um eremita e não um clérigo diocesano.
Sem sobra de dúvida o latim foi incluso na Liturgia dos ritos e na documentação dos ensinamentos não para distanciar a Igreja do Evangelho, como mente Xavier em seu livro, passando-se por porta-voz de um “espírito de luz”: a Igreja o fez para aproximar e unir os cristãos cada vez mais. Além de tudo, as línguas provenientes do latim são, hoje, maioria no mundo, o que corrobora ainda mais esta realidade. Podemos concluir que o “espírito Emmanuel”, se existisse, teria se equivocado ou mentido. Não poderia ser, portanto, um “espírito de luz”. Quem é o pai da mentira, mesmo?
“Ainda que um anjo do céu (ou um ‘espírito de luz’) vos anuncie outro evangelho além do que já vos tenho anunciado, que seja anátema.” (Gálatas 1, 8)
O papado criou o culto das imagens??
É uma pior do que a outra! Qualquer estudante de História sabe que o culto das Imagens é muitíssimo anterior à fundação da Igreja! Podemos dizer até que as imagens são inerentes à própria civilização humana. Podemos também citar exemplos claros de imagens construídas por Decreto Divino, como a Arca da Aliança (Ex. 25,18-20), a serpente de bronze de Moisés (Núm. 21,8-9) e o Templo de Salomão (1Reis 6,23-25 e 7,29), que era repleto de imagens de escultura, relevos, pinturas, tapeçarias, etc, etc... Tudo isso muito antes de existir a Igreja.
O Novo Testamento nos mostra também imagens representativas da Glória de Deus. No Apocalipse, Jesus aparece sob a Imagem de um Cordeiro, que é digno de receber todo Poder e todo louvor (Ap. 5,12), e também sob a imagem de um Leão (o Leão de Judá, que triunfa para romper os Sete Selos). Vemos também o Espírito Santo descer sobre Cristo na forma de uma pomba (Mt 3,16). Existem infinitos outros exemplos que poderíamos citar, oriundos de todas as religiões, inclusive (talvez principalmente) do brahmanismo, onde Kardec foi buscar suas ideias de “evolução do espírito” através de uma gigantesca sucessão de “reencarnações”, para misturar com figuras e conceitos cristãos e confundir a mente dos ingênuos.
É muito fácil demonstrar que, de fato, a Igreja não “inventou” o uso cultual das Imagens, principalmente no sentido pejorativo que o texto lhe confere.
O papado inventou a canonização??
Bem, essa deveria ser uma das revelações mais importantes de todos os tempos! Confesso que não sabia que foram os Papas que criaram a canonização, muitos anos depois de Cristo, com a intenção de afastar a Igreja do Evangelho! Isso é algo realmente novo e revolucionário, que pode mudar a história do cristianismo e da humanidade como um todo... Precisamos urgentemente avisar a todos os cristãos do mundo, inclusive a São João, que deve ter se enganado ao escrever no Apocalipse: “E da mão do anjo subiu diante de Deus a fumaça do incenso com as orações dos santos.” (Ap. 8,4).
E mais: essa grande revelação deste incrível “espírito” mostra que nem mesmo o Rei Davi, lá no Antigo Testamento, sabia o que estava dizendo quando proclamou: “Os céus louvarão as tuas maravilhas, ó Senhor, e a tua fidelidade na assembléia dos santos”. (Salmo 89, 5). Mas não sei porquê, entre a Bíblia Sagrada e o “espírito” que soprou no ouvido do Chico Xavier, vou preferir acreditar na primeira... É bem melhor para a saúde da minha alma.
O papado inventou a confissão auricular?
Essa é verdadeira. Ufa! O “espírito”, mesmo mal intencionado, acertou uma! Mas será que esse “Emmanuel” e o Chico Xavier tinham saudades da época em que as confissões eram públicas, na frente de toda a assembleia, e que o perdão era dado no mínimo um ano depois da confissão? Era assim nos tempos da Igreja primitiva.
Humildemente, acho (bem) mais cômodo e misericordioso o fiel confessar seus pecados a um padre em particular, isto é, a confissão auricular, onde só você e o padre conversam, com toda a tranquilidade e privacidade, este lhe dá o perdão dos pecados e, após a penitência, que na maioria dos casos pode ser cumprida integralmente logo em seguida, você pode participar da Comunhão do Corpo e do Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na época em que o texto espírita foi escrito, a confissão era feita no confessionário, com uma tela entre o padre e o confessor, para que este não se sentisse envergonhado ou constrangido. Tudo para facilitar e tornar mais cômoda a vida do fiel. Para o “espírito Emannuel” isso é algo ruim?!
Nunca é demais lembrar, aqui, que Nosso Senhor Jesus Cristo deu autoridade aos Apóstolos e aos seus Sucessores para perdoar os pecados do povo. Por consequência, torna-se importantíssimo lembrar também que as Chaves do Céu foram dadas a São Pedro, e, consequentemente, aos seus Sucessores, e não a “espíritos” desconhecidos, dos quais não temos como saber a origem, e nem aos seus supostos “intérpretes”.
O papado criou a “adoração da Hóstia”?
Haja paciência para responder acusações tão absurdas, tão sem pé nem cabeça, e como espanta saber que tem gente que se perde em insanidades desse tipo! Adorar a Deus é a prática cristã mais essencial, assim como era a prática essencial dos antigos judeus e também de toda religião que professa a fé num Deus Criador, Uno e Absoluto. Como nós, católicos, cremos no que Jesus disse dEle mesmo, cremos que Ele está presente no Pão (Hóstia) e no Vinho Consagrados. Por isso é que adoramos o Santíssimo Sacramento do Altar; não adoramos diretamente ou somente a Santa Hóstia, mas Jesus Cristo Sacramentado nela e por ela. É algo tão simples que não merece maiores comentários. Se tiver dúvidas, leia mais a respeito aqui.
O papado criou o celibato sacerdotal?
A Igreja instituiu o celibato sacerdotal conforme a orientação direta do seu Fundador, Jesus Cristo! “Respondeu ele: Nem todos são capazes de compreender o sentido desta palavra, mas somente aqueles a quem lhe foi concedido. Porque há eunucos que o são desde o ventre de suas mães, há eunucos tornados tais pelas mãos dos homens (castrados, como era costume se fazer a certos escravos nos tempos de Cristo) e há eunucos que a si mesmos se fizeram eunucos por amor do Reino dos Céus (esses são os vocacionados ao Sacerdócio). Quem puder compreender, compreenda” (Mt 19, 11-13).
Portanto, é uma condição preferencial para um sacerdote que seja celibatário, sacrificando assim integralmente a sua vida pelo Reino de Deus. Como bem diz nosso Senhor, só pode compreender isso quem realmente tem essa vocação. Portanto, a instituição do celibato é extensível a todos aqueles que querem realmente seguir Jesus Cristo na condição especial de sacerdotes. É importante notar que o celibato não foi uma imposição do Papa, mas apenas a formalização de uma prática ostensivamente utilizada pelos sacerdotes desde sempre, sendo o decreto uma forma de tornar oficial a prática informal. Note que não houve nenhum registro histórico de manifestações contrárias a instauração oficial do celibato e, até hoje, salvo raríssimas exceções, há um consenso geral entre os presbíteros sobre a necessidade e o valor do celibato.
Portanto, algo que já é feito desde o começo da Igreja não pode ter sido feito posteriormente, para afastá-la das suas origens... Se quiserem reclamar com alguém, “espírito Emannuel” e Chico Xavier, reclamem com o Fundador da Igreja Católica: o Verdadeiro e Único Emanuel, Deus Conosco: Jesus Cristo.
Noventa por cento das instituições católicas são de origem humaníssima, fora de qualquer origem divina!?
1, 2, 3, 4, 5... Contar até dez, até vinte, até mil, para não perder a paciência... A realidade é exatamente o contrário disto! Noventa por cento ou mais de tudo aquilo que define a Igreja é de origem divina, foi instituído diretamente por Jesus Cristo. O que dizer da Santa Missa, dos Sacramentos, da Comunhão dos santos, da Interseção dos santos, das revelações e milagres, da compilação da Sagrada Escritura, da Transubstanciação, do perdão dos pecados (perdão dado gratuitamente por Deus a todo aquele que se arrepende, sem nenhuma necessidade de ficar ‘reencarnando’ por séculos e séculos até alcançar o perdão dos erros cometidos), da Imaculada Conceição de Maria, etc?..
Substancialmente, essas realidades sagradas compõem tudo o que define, de fato, a Igreja. Tudo o que há fora disso são formas das quais a Igreja precisa dispor para subsistir no mundo.
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Já está no blog a nova edição do Selo Dominus Vobiscum (2011/2012) Para participar da brincadeira (que também é séria) leia o post http://domvob.wordpress.com/2011/12/02/esta-valendo-selo-dominus-vobiscum-2012-saiba-como-participar/
ResponderExcluirPax Domini!