Caminhando para a Luz: "Cruzando o Tibre"


Meu nome é Emerson Oliveira. Nasci num lar católico. Minha família sempre foi católica praticante. Meus pais iam à Missa cotidianamente. Eu nasci assim. Meu pai, quando eu era ainda criança, me dedicou a Deus, pedindo que eu fosse um pregador do Evangelho. Talvez seja por isso que sempre esta vocação religiosa permeou meu ser. O nome que escolhi para o meu testemunho, "Cruzando o Tibre", tem a ver com a metáfora dos conversos à Igreja Católica, que “cruzam o Tibre” (o rio que corta Roma), se bem que no meu caso, como vão ver, foi mais um retorno à casa materna.

Desde criança sempre gostei de assuntos religiosos. Quando tinha 12 anos eu, depois de chegar da escola, chamava meus amiguinhos num jardim e lhes ensinava o catecismo. Sempre tive vontade de ensinar religião. Eu amava fazer isso. Às vezes chegava a juntar até 7 amigos.

Minhas grandes influências em religião também foram filmes religiosos, como Os Dez Mandamentos, de Cecil B. DeMille (meu filme religioso favorito) e O Rei dos Reis, de Nicholas Ray. Esses e outros filmes formaram boa parte de minha bagagem religiosa, pois eu sempre fui muito atencioso ao lado espiritual. Depois, esta vocação foi se desenvolvendo, e até pensei em ser monge redentorista, no Seminário Santo Afonso, em Aparecida do Norte. Sempre gostei de estudar hagiografia (vida dos santos) e ver filmes de santos, como Santa Bernadette Soubirous (tenho vários filmes religiosos, como ‘A Canção de Bernadette’).

Com 13 anos eu fiz minha Primeira Comunhão e Crisma. Foram épocas muito felizes. Mas, infelizmente, depois dos 16 anos, eu deixava às vezes de ir à Missa.

Em 1988, algo aconteceu. Eu estava passando por um momento delicado, de depressão. Eu sempre tive problemas com questões sentimentais, e às vezes isso passava para depressão. Cheguei até a visitar um centro espírita, e inclusive uma vizinha minha, querendo me ajudar, chamou uma amiga "médium" para vir fazer uma sessão espírita aqui em casa. Imagine, uma família católica tendo aquilo em casa! Católica praticante, e minha mãe tinha horror àquilo. Foi assustador. E, sem entrar em detalhes, percebi que a minha situação havia piorado em vez de melhorado. Isso foi numa tarde de sexta-feira. À noite, fui para a escola, mas estava transtornado. Parecia que tinha ficado louco; meus amigos viravam para lá e para cá, parecia tudo uma bagunça e fiquei confuso.

Mas, naquela noite, vieram à minha casa um "pastor" e um diácono da igreja adventista da promessa, vender Bíblias. Essa igreja é pouco conhecida, pois as pessoas a confundem com a Adventista do Sétimo Dia; não é a mesma coisa: a IAP não aceita Ellen White, mas ensina outras coisas igual ao adventismo. Nessa noite, eu contei o caso para esse "pastor", ele orou o Pai-Nosso e a partir desse momento minha vida começou a melhorar.

Foi num domingo de junho de 1988 em que eu, incrivelmente, cheguei até a dar uma passadinha, naquela tarde, numa “igreja universal do reino de deus (Mamon)”. Vi orações e até uma suposta “cura” (hoje, sei que se tratava de uma encenação, uma farsa para convencer pessoas simples a frequentar aquela igreja-empresa). No fim, é claro, o "pastor" aproveitou para pedir dizimo e ofertas para os fiéis. À noite, fui à adventista da promessa, que é aqui perto de minha casa, onde minha irmã tinha sido a primeira de nossa família a frequentá-la. Foi minha irmã mesmo quem me persuadiu a ir conhecer essa denominação. Ela, que era católica, alegou que ia sair da Igreja Católica “para uma igreja mais organizada”, em suas palavras. Ela com isso queria dizer uma igreja onde as pessoas eram "praticantes" pois, segundo ela, nem sempre via bons testemunhos nos católicos.

Bom, naquela noite eu “aceitei Jesus”, segundo eles dizem. Melhor seria dizer que aceitei a falsa imagem de Jesus que eles me venderam, pois a verdadeira doutrina de Jesus Cristo eu estava abandonando naquele momento. Com o tempo, eu, que fui o segundo a ir para a "igreja da promessa", como eles chamam, comecei a tentar trazer também os meus pais, que ainda eram católicos. O "pastor" usou de métodos que hoje sei serem falaciosos, como afirmar que "na coroa do Papa está escrito: Vicarius Fillis Dei, que soma 666 (o que é mentira); que a Igreja Católica queimou bíblias (outra mentira) e outras daquelas fábulas manjadas que certas "igrejas" evangélicas usam como método para arregimentar fiéis.

Com essas mentiras e também com os meus apelos, pouco a pouco fui trazendo meus pais para a adventista da promessa. Eles ainda rezavam o Terço e eu, do alto da minha ignorância e soberba de "evangélico" recém-convertido, "explicava" que a Bíblia não ensinava nada daquilo. Eu havia me transformado num dedicado defensor da adventista da promessa.

Eu era muito amigo do "pastor" que me trouxe à adventista, e até o considerava “meu pai na fé”. Com a sua ajuda, trouxemos também meu pai (que foi o mais difícil para trazer à igreja adventista, pois era católico convicto). Eu fui tão influente em trazer meus pais à adventista que minha mãe me chamava de “a chave” (que os trouxe à adventista). Eu havia me tornado uma chave que tranca a porta que leva ao verdadeiro Caminho até Deus, com certeza... E assim foi. Acabei levando meu irmão também à denominação adventista. Meu pai, minha mãe e meu irmão... Somente duas irmãs permaneceram católicas.

Eu fui um dedicado defensor da causa adventista, tanto é que convidei um padre para vir aqui em casa para debater com o "pastor", para ver quem estava certo. Os ânimos estavam exaltados e eu estava crente na adventista. Ficamos felizes quando parecia que havíamos ganhado o debate (isso com o 'pastor' usando o 'doutrinal', que é o manual de fé da adventista da promessa).

Eu era o único jovem da igreja, talvez, que mais saía com o "pastor" para dar estudos bíblicos sobre o sábado. Eu era muito útil, pois tinha conhecimentos em História e outros assuntos, complementando os estudos nas casas. Por isso o "pastor" me chamava. Tive alguns cargos na adventista da promessa, como professor de "escola bíblica" e pregador. Cheguei a dar palestras, eu e um amigo meu, tentando “provar” a guarda do sábado na História (hoje eu acho isso engraçado. Eu estava já fazendo o método certo, mas com o ensino errado). Eu "ensinava" em palestras que Constantino mudou o sábado para o domingo, no ano 321(?), e que a Igreja Católica era a Grande Babilônia de Apocalipse. Enfim, eu era um adventista, e mais bem instruído nas falsas informações e mentiras, que essa denominação propaga, do que a média. "Ensinei" e preguei mentiras, várias vezes, nessa falsa igreja.

E frequentei algumas listas evangélicas na internet, de debates bíblicos. Nelas, alguns chegavam a me chamar de “agente católico infiltrado” visto eu defender, às vezes, mais a Igreja Católica do que o protestantismo, nessas discussões. Confesso, hoje, que fui um péssimo apologista protestante, pois nunca defendi mesmo a sola scriptura e outros princípios da Reforma. Eu não ligava, pois para mim importava mais a minha consciência em defender o que era certo, e não o apego ou a fidelidade a determinada doutrina.

No ano 2000, criei o site "Logos", influenciado pela revista Ultimato, sendo interdenominacional. Nele, não coloquei uma só linha defendendo o sábado. Já ia percebendo que eu também não estava sendo um bom apologista do sábado na internet (apesar dos meus profundos conhecimentos sobre a falsa doutrina do sábado) pois o "Logos" não faz apologia do sábado.

Com o tempo eu, que era ávido estudioso e pesquisador, comecei a perceber que a IAP tinha uma presença pífia na internet, assim como seus membros (refiro-me à comparação com outras denominações cujos membros são aplicados em debater doutrinas). Aquilo me desapontou, pois eu pensei: “ora, se o sábado é tão digno de ser defendido, por que a IAP não aparece mais incisivamente na internet?” Sua ausência era notória e comecei a perceber que isso era crônico.

Sempre fui dedicado aos estudos apologéticos: Pais da Igreja, História da Igreja, apologética em geral... E nisso a adventista da promessa deixava muito a desejar. Eu pensava: ‘ora, se esta é a verdadeira igreja, porque é tão pobre em conhecimentos gerais?’ Se dependesse da IAP, eu não ia sequer conhecer os primeiros séculos do cristianismo... Comecei a perceber que eu era um "estranho no ninho", pois parecia que os meus conhecimentos me tornavam um tipo de "extraterrestre" naquela denominação. Tentei várias vezes conclamar os jovens a estudarem sobre seitas e heresias, mas eles desvaneciam rápido. Isso muito me chateou, pois eu gosto de reciclar idéias.

Com o tempo comecei a perceber que a adventista da promessa criava uma espécie de "redoma" em torno das pessoas, alienando-as das ideias externas. Não quero com isso "falar mal" da IAP, como alguns "pastores" alegaram, mas apenas expor a verdade. O fato é que a IAP (assim como muitas denominações protestantes) estava totalmente despreparada para enfrentar o desafio das seitas, o que me deixou frustrado, pois gosto de trocar ideias, e aquela igreja não me favorecia em crescimento intelectual. Eles dão muita ênfase às experiências espirituais (falar em línguas) e "dons do Espírito Santo", mas são pouco afeitos a estudos profundos. Só se “baseiam” na Bíblia e no doutrinal próprio. No mais, são parecidos com qualquer denominação evangélica.

Certa vez, um advogado amigo meu, que é batista, me disse: “Emerson, sai dessa adventista e vai para a batista. Lá darão mais valor para sua inteligência”. Ele falou certo, mas a igreja errada. Se eu saísse da adventista e fosse para qualquer denominação protestante (e olha que visitei sempre a batista e a presbiteriana), estaria trocando o seis pelo meia-dúzia, ou seja, saindo de um lugar para passar para o outro que crê a mesma coisa: a sola scriptura. Foi exatamente ao ver que toda denominação protestante crê no ensino furado do sola scriptura que percebi que não adiantaria eu trocar de lugar: eu ficaria na mesma. Somente uma Igreja que estivesse fora do eaquema sola scriptura é que poderia estar certa. Esta é a Igreja Católica.

Durante esse tempo na adventista da promessa eu sabia (porque pesquisava bastante) que havia vários textos bíblicos que eram delicados à posição dessa igreja, como Colossenses 2, 16-17 ('...Portanto, ninguém vos julgue pelo comer, ou pelo beber, ou por causa dos dias de festa, ou da lua nova, ou dos sábados, Que são sombras das coisas futuras, mas a Verdade é Cristo'). Mas eu, comodamente, fingia que “não via”, ou aceitava sem pensar as interpretações da IAP. Dois livros que me influenciaram bastante foram “Ensaio Sobre o Desenvolvimento da Doutrina Cristã”, do Cardeal John Henry Newman, e "Adventismo do Sétimo Dia Renunciado", de D. M. Canright (este me fez diluir as últimas reservas adventistas).

A sensação que temos, nas falsas igrejas, é a de que a segurança de estarmos com a "verdade", naquele lugar, sobrepuja as evidências! Quantas vezes eu ouvia falarem: “nós temos a doutrina completa, pois temos os Dez Mandamentos”... A adventista da promessa incentiva a leitura bíblica mas, infelizmente, como muitas denominações pentecostais e neopentecostais, uma leitura fundamentalista e superficial. E eu sabia, como pesquisava a Teologia e as ciências bíblicas, que não se pode fazer assim para encontrar a verdade dos fatos.

A grande virada aconteceu em 2006. Eu estava examinando uma lição bíblica do ano de 2005, sobre o sábado e abstinência, e uma lição escrita pelo "pastor" que escreveu o doutrinal (visto com muito respeito pelos IAPs) me deixou estupefato. Nela, o autor, que aparentemente não sabia nada de grego, comentando sobre Atos 20, 7 (que é uma grande prova para o domingo), chegou a afirmar que no grego “não existe a expressão ‘primeiro dia da semana’”! Essa alegação é tão ridícula que faria qualquer professor de grego rir! Eu não podia acreditar... O autor do doutrinal, o manual da fé adventista, cometendo um erro tão primário!

Tenho conhecimentos razoáveis das línguas bíblicas para estudar, e vi que ele estava totalmente errado! E vi outros erros semelhantes na lição, onde ele fazia de tudo para distorcer o texto bíblico para defender o sábado. Com a minha experiência em detectar os erros das Testemunhas de Jeová, vi que ele estava cometendo o mesmo absurdo: não tinha conhecimento nenhum do grego bíblico e estava se enveredando por uma área que não conhecia. Depois, procurei pastores da central de São Paulo, para conversar, e até escrevi para o presidente da igreja, mas não obtive respostas rápidas: eles alegavam que estavam preocupados com "questões administrativas"...

Insisti várias vezes e escrevi para vários "pastores" perguntando como o autor do doutrinal adventista pôde ensinar algo tão absurdo. As pessoas confiam no que ele escreveu no doutrinal! Mas não obtive respostas e as poucas que tive foram respostas minguadas. Isso me desencantou do adventismo. Eram os últimos momentos.

Tentei de toda forma ainda salvar o adventismo, dando direito de resposta aos "pastores", mas não me respondiam. Fiquei decepcionado. A igreja que “tinha a doutrina completa” não conseguia defender sua doutrina maior - o sábado. Posso sumarizar meu roteiro assim:

1 – Eu já era católico com certa informação antes de entrar na adventista, mas havia deixado de ir à Missa;

2 – Fui na Adventista da Promessa em parte por uma questão emocional, mas depois me tornei dedicado defensor do doutrinal (o manual de fé da adventista da promessa) dando até palestras. Aprendi depois a separar o emocional do racional e isto, infelizmente, poucas pessoas fazem, deixando só o emocional tomar conta dos seus pensamentos;

3 – Mesmo como adventista eu nunca fui anti-católico. Eu só não aceitava os ritos católicos porque havia sido “convencido” de que eram meras invenções humanas. Meu remédio para sair disso foi estudar a História da Igreja e Patrística, onde descobri que a crença da Igreja primitiva não era nada adventista e sim, igual à Igreja Católica: não mudou quase nada nesses 2000 anos de história;

4 – O adventista da promessa (ou o 'evangélico' no geral) é condicionado mentalmente pelos "pastores" para pensar que os ensinos católicos são invenções que não estão na Bíblia. Se fossem honestos consigo mesmos, iriam perceber que a crença da Igreja primitiva era a mesma da Igreja Católica de hoje, no geral, como disse acima;

5 – Eu também era um leitor da Bíblia como adventista, mas aprendi que é preciso ir além. A adventista, infelizmente, tem uma leitura muito fundamentalista da Bíblia, lendo ao pé da letra muitos textos que têm se ser entendidos somente com linguística e exegese. Infelizmente, poucas vezes se faz uso dessas ferramentas nas "igrejas evangélicas";

6 – Eu comecei a perceber que os ataques à Igreja Católica, quanto à "adoração de imagens", a devoção à Virgem Maria e etc., eram todos frutos da má interpretação e concepção do ensino católico. Vendo em seu devido contexto, o ensino católico faz total sentido. Eu percebi que o protestantismo, ele sim, é uma invenção do séc. XVI;

7 – O único remédio para o "evangélico" em geral (principalmente os neopentecostais) é ESTUDAR a História da Igreja e ver que a crença da Igreja primitiva é mais católica do que gostariam de imaginar.

Finalmente, por causa da incongruência do autor do doutrinal adventista, em distorcer as línguas bíblicas para ensinar o sábado (método nada honesto), foi que me afastei da adventista da promessa. Percebi que se fecham numa fortaleza imaginária e acham que o mundo está longe dali. Mas a questão é que a Igreja precisa estar inserida no mundo e não fora do mundo, para poder influenciá-lo, e a única Igreja que fez isso nestes 2000 anos foi a Igreja Católica. Tenho prazer em recitar o Credo e sei que, fazendo assim, estou compartilhando a mesma crença da verdadeira Igreja cristã de 2000 anos.

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# Fonte: Apostolado Veritatis Splendor
# Endereço do atual apostolado de Emerson de Oliveira na internet: "Sentir com a Igreja"
# Canal de Emerson de Oliveira no Youtube: "Logos Apologética Cristã"

2 comentários:

  1. não precisamos de remedio,pois o Senhor Jesus já nos curou...o q defendemos é o evangelho de Cristo,ñ as igrejas pois elas ñ salvam.se vc é um estudioso da Bíblia deve saber q varios texto fala-se em adoração a imagens e deus estranho.sou cristã,ñ julgo as pessoas, antes oro por elas.claro que em todas as igrejas há suas fahas... ñ sou uma estudiosa como vc,mas procuro viver a Bíblia.defendo o Senhor Jesus pois foi ele e ñ a igreja q morreu por mim.vou á igreja para me alimentar mais da palavrapois ela é viva e eficaz para a minha alma e falo de mim Deus me mudou...

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  2. Leiciane, o "remédio" ao qual o autor deste testemunho se refere é para a cura dos terríveis preconceitos e enganos que haviam sido incutidos na cabeça dele por certos "pastores". Alguns são os mesmos que você está dizendo no seu comentário, que a "Igreja não salva", "só Jesus salva", etc...

    Claro que é Jesus que salva, mas Ele usa a Igreja para salvar, por meio dela! É através da Igreja que chegamos a Ele!

    Veja, foi Jesus mesmo quem deixou UMA Igreja como via para a nossa Comunhão com Ele. O próprio Cristo disse à sua Igreja, na pessoa dos Apóstolos: "Os pecados que vocês perdoarem serão perdoados, e os que não perdoarem serão retidos"! Jesus entregou à sua Igreja as Chaves do Reino dos Céus!

    A Bíblia Sagrada declara que a Igreja é a coluna e o fundamento da Verdade (ITimóteo 3, 15)! Também segundo a Bíblia, a Igreja é o Corpo do próprio Senhor Jesus Cristo no mundo!

    Então, como você pode achar que a Igreja Una, que nos santifica e leva ao Senhor, não importa?? Isso não foi o que Jesus disse, nem é o que a Bíblia diz!

    O problema é que você pensa que Jesus Cristo é uma coisa, e que a Igreja é outra coisa muito diferente, uma espécie de empresa ou negócio, um salão que alguém aluga, registra no cartório e sai chamando de "igreja"... Igreja é muito mais, é infinitamente mais do que isso! A Igreja é a Noiva de Cristo, é o Corpo Místico do próprio Cristo, é a coluna e o fundamento da Verdade para o Cristão. A Igreja é nosso refúgio contra as portas do Inferno, como o Senhor mesmo disse a Pedro, nosso primeiro Sumo Pontífice. Tudo isso está muito claro na Bíblia, que vocês, evangélicos, tanto prezam!

    Sim, querida Leiciane; os "evangélicos" precisam de remédio: o remédio do discernimento, como diz o Senhor:

    "O meu povo se perde por falta de conhecimento." - Oséias 4, 6

    Rezo por sua vida e para que haja luz nos seus caminhos.

    Henrique Sebastião

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