Leia aqui a primeira parte deste testemunho
Depois de alguns anos, comecei a sentir curiosidade em conhecer outras religiões. E fui buscar a Deus no espiritismo, depois nas religiões da tradição oriental, em especial no budismo e no hinduísmo. Pratiquei yoga, fiz meditação transcendental, estudei brahmanismo e diversas filosofias de linha Vedanta. Conheci diversas seitas malucas, desde aquelas que buscam contatos com ETs até as que prometem ensinar as pessoas como fazer o tal "desdobramento astral", técnica que permitiria ao praticante "sair do corpo" em espírito, para ir conhecer outras dimensões e mundos... Foram anos de estudos e novos conhecimentos adquiridos. Apesar de ter conhecido -, e por algum tempo até acreditado -, numa série de filosofias e doutrinas falsas, não considero essa fase da minha vida como tempo perdido, pois foi um período de profundo aprendizado. Principalmente aprendi, na prática, quanta enganação e falsidade existe no mundo, sob a fachada de "religião". Entendi o quanto tantos seres humanos vagam perdidos, buscando a Deus onde Ele não pode ser encontrado.
Foi no meio desse processo de busca que conheci minha esposa. Ela é aquilo que podemos chamar de uma pessoa de bem. Ela também tinha sede de Deus. De família toda evangélica”, mas católica de alma: logo me chamou a atenção que ela, ao passar diante de uma igreja católica, fazia o Sinal da Cruz. Aquilo me intrigava. Um dia questionei esse hábito, e ela me disse que, quando criança, sua avó, católica praticante, a levava à Missa todo domingo. Depois que cresceu, toda a família tornou-se "evangélica", mas ela nunca deixou de cultivar, no fundo do coração, um profundo respeito e um amor particular pela Igreja Católica, mesmo sem entender porquê.
Depois de alguns anos, comecei a sentir curiosidade em conhecer outras religiões. E fui buscar a Deus no espiritismo, depois nas religiões da tradição oriental, em especial no budismo e no hinduísmo. Pratiquei yoga, fiz meditação transcendental, estudei brahmanismo e diversas filosofias de linha Vedanta. Conheci diversas seitas malucas, desde aquelas que buscam contatos com ETs até as que prometem ensinar as pessoas como fazer o tal "desdobramento astral", técnica que permitiria ao praticante "sair do corpo" em espírito, para ir conhecer outras dimensões e mundos... Foram anos de estudos e novos conhecimentos adquiridos. Apesar de ter conhecido -, e por algum tempo até acreditado -, numa série de filosofias e doutrinas falsas, não considero essa fase da minha vida como tempo perdido, pois foi um período de profundo aprendizado. Principalmente aprendi, na prática, quanta enganação e falsidade existe no mundo, sob a fachada de "religião". Entendi o quanto tantos seres humanos vagam perdidos, buscando a Deus onde Ele não pode ser encontrado.
Foi no meio desse processo de busca que conheci minha esposa. Ela é aquilo que podemos chamar de uma pessoa de bem. Ela também tinha sede de Deus. De família toda evangélica”, mas católica de alma: logo me chamou a atenção que ela, ao passar diante de uma igreja católica, fazia o Sinal da Cruz. Aquilo me intrigava. Um dia questionei esse hábito, e ela me disse que, quando criança, sua avó, católica praticante, a levava à Missa todo domingo. Depois que cresceu, toda a família tornou-se "evangélica", mas ela nunca deixou de cultivar, no fundo do coração, um profundo respeito e um amor particular pela Igreja Católica, mesmo sem entender porquê.
Silvana Sebastião |
Depois que minha mente e minha alma se abriram um pouco, muitas coisas foram acontecendo em minha vida, que me levaram a repensar aquelas antigas convicções preconceituosas contra a Igreja Católica. Não caberia enumerá-las todas nesta mensagem, mas posso dizer que a principal foi conhecer instituições como a Toca de Assis, a Missão Belém e o Arsenal da Esperança, que auxiliam pessoas em situação de rua, e pastorais que levam a Mensagem de Cristo e ajuda concreta aos pobres e sofredores, sejam órfãos, idosos, doentes, menores abandonados e até prisioneiros... Nunca tinha sentido curiosidade em conhecer esse imenso trabalho de caridade da Igreja Católica, do qual só ouvia falar, de vez em quando. O fato é que a própria Igreja Católica não parecia fazer muita questão de alardear o grande e lindo trabalho que presta aos sofredores em todo o mundo.
Acabei descobrindo que a Igreja Católica é a instituição que mais faz caridade no mundo, obedecendo ao Mandamento de Jesus Cristo, que diz: "Estava nu e me vestistes, estava faminto e me destes de comer, estava preso e fostes me visitar" (Mateus 25,36-46)... Lembrei-me que nas "igrejas evangélicas" o foco estava na prosperidade, nas bênçãos... Era servir para ser servido, dar ofertas e pagar dízimo para receber em dobro, ou várias vezes mais. As pessoas iam à Igreja para ficarem ricas, para serem felizes no casamento, no trabalho, para realizar sonhos materiais... Não para fazer a Vontade de Deus, e sim para que Deus realizasse suas vontades...
E assim, aos poucos, fui perdendo o enorme preconceito que havia sido implantado em mim contra a Igreja Católica. Para encurtar a história, demorou, mas um belo dia minha esposa (nessa época ainda éramos namorados) me convenceu a ir à uma Missa. Com muito custo, me convenceu. Procuramos a igreja mais próxima da minha casa e lá fomos, lembro-me bem, num sábado à noite. Era justamente o mês de junho, quando acontece a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Logo ao começar a celebração, o padre pediu, a toda a assembleia, oração "por nossos irmãos evangélicos". Disse assim, nessas palavras, e falou também do grande desejo da Igreja, de ver um dia a união entre todos os cristãos, pois Cristo não veio para dividir, e sim para unir. Nesse momento, eu senti vergonha: durante todo o tempo em que frequentei "igrejas evangélicas", ouvi "pastores" atacando e caluniando os católicos. Mas na primeira vez em que pisei em uma igreja católica, depois de muitos anos, a primeira coisa que ouvi da boca de um padre foi o pedido de oração “por nossos irmãos evangélicos"... Quem é que estava fazendo a Vontade de Deus? Naquele instante eu não podia negar, para mim mesmo, que sem dúvida os católicos é que estavam cumprindo o Mandamento de Cristo.
Ao sair da Missa, naquele dia, me senti profundamente abençoado. Aos poucos, voltei a frequentar a Igreja Católica, que não tinha nada a ver com aquele monstro horrível que os "pastores" haviam pintado. Agora, depois de anos de estudo, bem mais maduro e preparado, eu podia compreender, finalmente, o que acontecia ali. E via que era tudo perfeitamente compatível com a Bíblia e com a autêntica Doutrina de Jesus Cristo. O que eu não entendia, com boa vontade pesquisava nos livros e bons sites da internet, como o “Veritatis Splendor”, o da “Frente Universitária Lepanto” e outros. Também descobri que a melhor tradução da Bíblia era a usada pelos padres e teólogos católicos, a Bíblia de Jerusalém.
Eu me sentia muito bem na Igreja Católica, mas não comungava do Corpo e Sangue do Senhor, pois ainda não era devidamente casado, isto é, eu e minha esposa ainda não havíamos contraído o Sacramento do Matrimônio. Mesmo assim, fomos bem acolhidos por toda a comunidade daquela paróquia, embora não da mesma maneira como costumam acolher os "evangélicos". O povo católico, normalmente, não está tão preocupado em agradar às pessoas que chegam: esta é uma falha que ainda existe e precisa ser corrigida: nos últimos tempos, os fiéis católicos vêm se conscientizando da importância de acolher bem, mas a mudança de atitude é um processo lento. Ocorre que os católicos não estão habituados a tentar "converter" as pessoas à força, não estão preocupados em lotar as igrejas.
Encurtando a história, eu e minha esposa começamos a participar da equipe de Liturgia na paróquia próxima de nossa casa, fazendo as leituras nas Missas de domingo. E cada vez mais, quanto mais eu me aprofundava na doutrina católica, mais a minha fé aumentava, mais eu compreendia que aquela, de fato, era e é a única Igreja instituída por Jesus Cristo neste mundo, para a nossa condução e salvação. Aprendi a diferenciar o que é a Igreja enquanto organização humana, gerida por homens falhos e imperfeitos, e as falhas desses homens imperfeitos, da Igreja Celeste, a Igreja Corpo de Cristo, do qual é Ele mesmo a Cabeça. Mas...
Mas uma coisa eu não entendia. Mesmo depois de mais de um ano frequentando e participando na Igreja Católica, do alto dos meus quase quarenta anos de idade, eu não conseguia entender UMA só coisa: para mim, o Senhor Jesus Cristo, Deus e Salvador, não poderia estar literalmente Presente ali, na Hóstia, naquela casquinha de pão, após a Consagração pelo padre, um pecador igual a mim. Eu ainda acreditava, assim como me havia sido ensinado havia muitos anos, que as palavras do Senhor tinham sido apenas simbólicas: "Eu sou o Pão da Vida" era apenas uma metáfora. Quando Ele elevou o pão, na última ceia com os Apóstolos, e disse: "Este é o meu Corpo", ele tinha que estar falando de maneira apenas simbólica.
E assim, eu continuava indo às Missas, participando na Igreja, mas não aceitava o principal, o fundamento da celebração cristã e católica, o centro de toda a Missa: a Eucaristia. Eu não podia aceitar aquilo, que Jesus viesse ao mundo em forma de pão, pelas mãos de homens pecadores, para alimentar outros pobres pecadores. Todo o resto me agradava, e todas as calúnias contra os católicos em que eu um dia acreditara, iam sendo derrubadas uma por uma: católico não adora imagem; não adora Maria como se fosse uma "deusa" nem põe Maria no lugar de Jesus; imagem na igreja não é idolatria; a Bíblia não é a única fonte de autoridade para o cristão; a Tradição dos Apóstolos é uma coisa muito diferente das tradições dos homens; as palavras "orar" e "rezar" significam a mesma coisa, etc, etc... Tudo se encaixava, para que a Igreja Católica fosse realmente a Igreja de Cristo e procedente dos Apóstolos. Menos a fé na Presença Real de Jesus Cristo na Sagrada Eucaristia. E eu procurava simplesmente não pensar nisso, praticando a minha fé sem me entregar a questionamentos tão profundos. Agora eu achava que queria ser católico, mas me faltava o principal.
** Leia a continuação deste depoimento aqui
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Acabei descobrindo que a Igreja Católica é a instituição que mais faz caridade no mundo, obedecendo ao Mandamento de Jesus Cristo, que diz: "Estava nu e me vestistes, estava faminto e me destes de comer, estava preso e fostes me visitar" (Mateus 25,36-46)... Lembrei-me que nas "igrejas evangélicas" o foco estava na prosperidade, nas bênçãos... Era servir para ser servido, dar ofertas e pagar dízimo para receber em dobro, ou várias vezes mais. As pessoas iam à Igreja para ficarem ricas, para serem felizes no casamento, no trabalho, para realizar sonhos materiais... Não para fazer a Vontade de Deus, e sim para que Deus realizasse suas vontades...
E assim, aos poucos, fui perdendo o enorme preconceito que havia sido implantado em mim contra a Igreja Católica. Para encurtar a história, demorou, mas um belo dia minha esposa (nessa época ainda éramos namorados) me convenceu a ir à uma Missa. Com muito custo, me convenceu. Procuramos a igreja mais próxima da minha casa e lá fomos, lembro-me bem, num sábado à noite. Era justamente o mês de junho, quando acontece a Semana de Oração pela Unidade dos Cristãos. Logo ao começar a celebração, o padre pediu, a toda a assembleia, oração "por nossos irmãos evangélicos". Disse assim, nessas palavras, e falou também do grande desejo da Igreja, de ver um dia a união entre todos os cristãos, pois Cristo não veio para dividir, e sim para unir. Nesse momento, eu senti vergonha: durante todo o tempo em que frequentei "igrejas evangélicas", ouvi "pastores" atacando e caluniando os católicos. Mas na primeira vez em que pisei em uma igreja católica, depois de muitos anos, a primeira coisa que ouvi da boca de um padre foi o pedido de oração “por nossos irmãos evangélicos"... Quem é que estava fazendo a Vontade de Deus? Naquele instante eu não podia negar, para mim mesmo, que sem dúvida os católicos é que estavam cumprindo o Mandamento de Cristo.
Ao sair da Missa, naquele dia, me senti profundamente abençoado. Aos poucos, voltei a frequentar a Igreja Católica, que não tinha nada a ver com aquele monstro horrível que os "pastores" haviam pintado. Agora, depois de anos de estudo, bem mais maduro e preparado, eu podia compreender, finalmente, o que acontecia ali. E via que era tudo perfeitamente compatível com a Bíblia e com a autêntica Doutrina de Jesus Cristo. O que eu não entendia, com boa vontade pesquisava nos livros e bons sites da internet, como o “Veritatis Splendor”, o da “Frente Universitária Lepanto” e outros. Também descobri que a melhor tradução da Bíblia era a usada pelos padres e teólogos católicos, a Bíblia de Jerusalém.
Eu me sentia muito bem na Igreja Católica, mas não comungava do Corpo e Sangue do Senhor, pois ainda não era devidamente casado, isto é, eu e minha esposa ainda não havíamos contraído o Sacramento do Matrimônio. Mesmo assim, fomos bem acolhidos por toda a comunidade daquela paróquia, embora não da mesma maneira como costumam acolher os "evangélicos". O povo católico, normalmente, não está tão preocupado em agradar às pessoas que chegam: esta é uma falha que ainda existe e precisa ser corrigida: nos últimos tempos, os fiéis católicos vêm se conscientizando da importância de acolher bem, mas a mudança de atitude é um processo lento. Ocorre que os católicos não estão habituados a tentar "converter" as pessoas à força, não estão preocupados em lotar as igrejas.
Encurtando a história, eu e minha esposa começamos a participar da equipe de Liturgia na paróquia próxima de nossa casa, fazendo as leituras nas Missas de domingo. E cada vez mais, quanto mais eu me aprofundava na doutrina católica, mais a minha fé aumentava, mais eu compreendia que aquela, de fato, era e é a única Igreja instituída por Jesus Cristo neste mundo, para a nossa condução e salvação. Aprendi a diferenciar o que é a Igreja enquanto organização humana, gerida por homens falhos e imperfeitos, e as falhas desses homens imperfeitos, da Igreja Celeste, a Igreja Corpo de Cristo, do qual é Ele mesmo a Cabeça. Mas...
Mas uma coisa eu não entendia. Mesmo depois de mais de um ano frequentando e participando na Igreja Católica, do alto dos meus quase quarenta anos de idade, eu não conseguia entender UMA só coisa: para mim, o Senhor Jesus Cristo, Deus e Salvador, não poderia estar literalmente Presente ali, na Hóstia, naquela casquinha de pão, após a Consagração pelo padre, um pecador igual a mim. Eu ainda acreditava, assim como me havia sido ensinado havia muitos anos, que as palavras do Senhor tinham sido apenas simbólicas: "Eu sou o Pão da Vida" era apenas uma metáfora. Quando Ele elevou o pão, na última ceia com os Apóstolos, e disse: "Este é o meu Corpo", ele tinha que estar falando de maneira apenas simbólica.
E assim, eu continuava indo às Missas, participando na Igreja, mas não aceitava o principal, o fundamento da celebração cristã e católica, o centro de toda a Missa: a Eucaristia. Eu não podia aceitar aquilo, que Jesus viesse ao mundo em forma de pão, pelas mãos de homens pecadores, para alimentar outros pobres pecadores. Todo o resto me agradava, e todas as calúnias contra os católicos em que eu um dia acreditara, iam sendo derrubadas uma por uma: católico não adora imagem; não adora Maria como se fosse uma "deusa" nem põe Maria no lugar de Jesus; imagem na igreja não é idolatria; a Bíblia não é a única fonte de autoridade para o cristão; a Tradição dos Apóstolos é uma coisa muito diferente das tradições dos homens; as palavras "orar" e "rezar" significam a mesma coisa, etc, etc... Tudo se encaixava, para que a Igreja Católica fosse realmente a Igreja de Cristo e procedente dos Apóstolos. Menos a fé na Presença Real de Jesus Cristo na Sagrada Eucaristia. E eu procurava simplesmente não pensar nisso, praticando a minha fé sem me entregar a questionamentos tão profundos. Agora eu achava que queria ser católico, mas me faltava o principal.
** Leia a continuação deste depoimento aqui
Herinque,nem todas denominações pregam sobre prosperidade,dizimos,bençãos ou seja o foco é a salvação eterna, você não conheceu todas as denominações e está generalizando, não julgue pra não ser igual aos evangélicos que julgam os católicos como você está dizendo.
ResponderExcluir“Cerquemos o justo, porque nos incomodai e se opõe às nossas ações, nos censura as faltas contra a Lei, nos acusa de faltas contra a nossa educação.” (Sabedoria 2, 12)
ExcluirCaro leitor anônimo (você sabe que eu me chamo Henrique, porque eu deixo o meu nome, então por favor, numa próxima deixe também o seu nome no comentário),
ExcluirVeja bem que eu não disse que "todas" as "igrejas evangélicas" pregam essas coisas. Mas eu disse, no post anterior, e reafirmo neste, que todas elas pregam que "a única regra de fé e prática para o cristão é a Bíblia". Este é o principal e maior erro.
Sobre essa questão de eu estar "julgando" alguém no meu depoimento, por favor, me responda: Jesus Cristo estava julgando os fariseus, quando os chamou de hipócritas? E quando disse que eles, juntamente com os escribas, eram "sepulcros caiados por fora e imundos por dentro (Mateus 23,27)? Isso foi um julgamento? João Batista julgou o saduceus e fariseus infiéis, quando taxou-os de "raça de víboras"(conf. Mateus 3,7)?
A resposta para essas perguntas é não. Apontar o erro onde ele se encontra não é "julgar", ao contrário: é obrigação do cristão consciente.
Julgar, no sentido cristão, significa assumir uma postura excessivamente crítica ou dura contra um irmão ou contra o seu próximo, que errou por fraqueza, por ignorância ou falha meramente humana. Não quer dizer ver o erro e fingir que ele não existe, muito menos achar tudo certo, fazendo "cara de paisagem" diante das doutrinas enganosas, que levam milhares ou milhões ao erro, que desviam as almas do bom caminho para a perdição.
Agradeço pela sua participação.
Tem atitudes, comportamentos,visões entre outras coisas que os católicos estão se espelhando nos evangélicos, uma dessas é acolhimento nos templos e o que eu destaco foi sobre o padre que pediu oração para os evangélicos e sobre Maria existe alguns católicos que idolatram sim as vezes Jesus fica em segundo lugar, vou repetir eu disse alguns católicos.
ResponderExcluirAnônimo, eu concordo com você, em quase tudo o que disse neste seu comentário. Você tem razão, muitos católicos se espelham nos costumes trazidos pelos "evangélicos", para o bem e para o mal. Aproveito para lembrar que nem tudo que os "evangélicos" fazem é necessariamente errado, pecaminoso, digno de crítica. O fervor e o comprometimento da maioria de vocês, por exemplo, são exemplares. Também concordo que muitos católicos exageram em suas devoções. Aliás, muitos católicos fazem muita coisa errada, e muitos outros fazem quase tudo errado. Não tenho problema algum em admitir isso.
ExcluirA grande questão, - que alguns de vocês custam a entender, - é perceber que uma coisa são os erros dos católicos; outra coisa é a Igreja, a doutrina da Igreja, aquilo que a Igreja prega e ensina. Se eu educo um filho no caminho da retidão, ensino esse filho a ser honesto, dou-lhe bom exemplo e mostro claramente o que é certo e o que é errado, mas esse filho, ao atingir a maioridade, resolve ser ladrão, eu sou responsável?
Agora, os católicos exemplares, aqueles que realmente vivem a sua fé, estes são verdadeiros santos, e eu tenho o privilégio de conhecer e conviver com alguns deles. Não são assim tão raros, mas são proporcionalmente poucos em comparação com a grande massa que se declara católica. Por um lado, acho isso até natural, porque é muito difícil ser católico. Exige sacrifício, persistência, desapego, abandono das vaidades...
A parte do seu comentário da qual eu discordo, e aliás discordo completamente, é quando afirma que aquele padre estaria se espelhando nos "evangélicos" para agir daquela maneira. Nada mais distante da verdade, e se você o conhecesse, saberia disso. O nome deste sacerdote é Aldenor Lima, atualmente é o pároco da São Paulo Apóstolo do Belém, mas está de partida para Roma, no próximo mês, para estudos. É um dos sacerdotes mais conservadores e zeloso em defender a genuína tradição católica que eu conheço. Este homem tem um profundo amor pela Tradição Católica, é convicto e não se deixa influenciar, de modo algum, pelo que se faz ou se deixa de fazer em outras religiões. Alguns outros padres que conheço poderiam se enquadrar nisso que você disse, mas não este, em particular.
Obrigado pelo comentário e um abraço fraterno
A curiosidade continua.....
ResponderExcluirClara Favaretto
Olá, Henrique.
ResponderExcluirPuxa, cara...estou acompanhando seu testemunho como que uma regra de fé a ser seguida. Nem sei mais porque as pessoas não querem acreditar mais na Igreja. Acho que saber definir erros distintos de uma regra de fé que deveria ser erguida verdadeiramente é o passo mais interessante para que fique considerado que é a Igreja ensina coisas diferentes do que dizem.
Tenho minhas convicções, e acho que não precisamos deixar que algo que lemos na Bíblia permita que perdamos a fé na única Igreja deixada por Jesus, afinal, não somos autossuficientes para entender as Sagradas Escrituras a ponto de estabelecer o que é ou não o mais ideal, não é melhor contarmos com quem tem mais tempo que eu e você para isso? Melhor sermor "alienados" pelo bem, que ser alienados pelas vontades e distinções próprias...
...lido com preconceito que vem da minha tia, da Congregação Cristã, da minha sogra, que é da Assembleia de Deus Betel, do meu tio professor de história, que "confessou" ser esta Igreja uma propagação de assassinatos, fazendo uma leitura superficial pra mim do que fora a Inquisição...da minha mãe, que às vezes se acovarda dizendo palavras sem base para definir a a Igreja e me aconselhando a pensar que não é a única regra de fé e que também ela é católica (mas na verdade nem é...), das "proezas" dos meus vizinhos ao tentarem me convidar para participar dos cultos.
Cansei...
Henrique, quero ser seu amigo por fazer eu enxergar as coisas que devia.
Obrigado pelas gentis palavras, Edson. Já somos amigos e irmãos.
ExcluirPrecisamos de muita fé e amor à Verdade, que é Jesus Cristo, e ao seu Evangelho, para perseverar no Caminho que é o mesmo Senhor.
A sua situação é a mesma de muitos e muitos católicos no Brasil, hoje. São pessoas que têm fé na Igreja Católica e querem continuar sendo membros do Corpo Místico do Senhor, comungando Sua Carne e Sangue na Sagrada Eucaristia, mas que se vêem, hoje, cercados de inimigos por todos os lados.
Muitos tiveram uma catequese deficiente, e não sabem responder a tantos ataques e calúnias, dos quais são vítimas todos os dias... A verdade é que o cristão católico não pode ser fraco. Para ser católico é preciso ser forte, perseverante, santo, disposto a defender a Fé, santificar sua vida e ser exemplo.
Como diz São Pedro: "Estai sempre prontos a responder a quem quer que vos questione sobre as razões da esperança que há em vós".
Nós, da equipe Voz da Igreja, ficamos imensamente felizes em saber que estamos sendo úteis, de alguma maneira, na persistência dos bravos católicos, como você.
Henrique Sebastião
Boa tarde Henrique, fiquei maravilhada com tudo o que disse em seu testemunho e em suas repostas aos comentários... Estou há 1 ano e meio na RCC e minha vida já mudou muito. Hoje realmente busco a DEUs pela IGREJA de PEDRO. Obrigada pelo testemunho. Abraço
ResponderExcluirMaria Tereza Batista
ResponderExcluirMuito obrigado pela mensagem, Maria Tereza,
ExcluirO verdadeiro cristão é aquele que tem consciência da importância fundamental da Igreja em sua vida, e sabe que, neste mundo, ela é a via que o próprio Senhor nos deixou, para que comungássemos com Ele. O verdadeiro cristão católico sabe muito bem que Igreja não é empresa, não é razão social, mas sim a Casa do Deus Vivo e o Corpo Místico de Nosso Senhor Jesus Cristo.
Católico é aquele que entende que todo culto a Deus tem o seu ponto máximo e principal na Celebração do Santo Sacrifício da Missa, que é a Atualização do Sacrifício do Calvário, e que de nada adianta ler a Bíblia, orar, cantar e louvar a Deus, se desprezamos a Santíssima Eucaristia.
O Senhor a abençoe e guarde. Maria Santíssima a acompanhe sempre!
Henrique Sebastião
Quando estamos no Espírito o Senhor pode falar conosco de uma maneira muito especial, revelandonos sua vontade e isso nos torna pessoas felizes.
ResponderExcluirhenrique, muito seu testemunho. cheguei até a me emocionar. Estou ancioso pela continuação. Um abraço e a paz de cristo Jesus.
ResponderExcluirHenrique uso suas palavras como se fossem minhas ... o que mais me desagrada, é quando as pessoas de outras religião tentam me converter quando sabem que sou católica...eu sou católica,batismo e confirmação (crisma), tenho minhas falhas, mais minha religião sempre foi a que busquei e sempre será, acredito na Igreja Católica...errar todos nos erramos, e aprendemos com nossos erros... Obrigada pelo seu testemunho.
ResponderExcluirMarylin Caires
Vou compartilhar seu testemunho no meu facebook .
monnick
ResponderExcluirpra mim foi cuidado de Deus em me ¨trazer¨ nesse blog foi maravilhoso ter a oportunidade de ler seu testemunho henrique, que Deus continue te dando muita sabedoria. um abraço
Monnick,
ResponderExcluirAgradeço a Deus pela oportunidade maravilhosa de poder compartilhar a história da minha vida com pessoas como você.
Henrique Sebastião
Caro irmão em Cristo Henrique, seu depoimento é uma luz que irradia conhecimento e sabedoria, abrindo nossa mente para as Verdades da Fé Católica! Olha, irmão, sou catequista e estou me formando no Ministério da Palavra, e por isso estudando as Sagradas Escrituras profundamente, e ler o seu depoimento muito me alegrou, e sinceramente, me emocionei quando da sua dúvida a respeito do Memorial do Amor Maior, a Sagrada Eucaristia, prova de doação, do sacrifício, do amor sem medidas de Deus, doando Seu Filho Jesus para nossa Salvação! Li as duas partes e espero ansiosamente para ler o desfecho de sua conversão à Igreja de Cristo, confiada a Pedro e aos seus sucessores, pelo próprio Jesus Cristo, o Verbo encarnado! Um abraço e paz e bem para você e sua família!
ResponderExcluir"Quando li este testemunho parte dela eu vivi, nascido em berço católico, exatamente aos 14 anos que comecei a ler a bíblia tive muitas interrogações, aponto na maioridade frequentar igrejas "evangelicas", as pregações eram voltadas a difamações contra a Igreja confiada por Jesus a Pedro e sucessores( Jesus iria para o Pai, e certamente alguém teria que estar no lugar dele, senão a Igreja não subsistiria) aprofundei principalmente nas Escrituras e no Catecismo que deu um impulso a minha conversão, e realmente as escrituras eram distorcidas pelos pastores fora da verdade bíblica. Também não concordava com esta história de Jesus na Eucaristia...Mas algo me deixou maravilhado, durante um momento de oração, O sacrário onde estavam as Hóstias incêndio-se diante dos meus olhos, como uma Luz brilhante como o sol, e depois dali em toda comunhão eu sentia uma forte ardor no peito (Lc 24,31-32) E cri realmente na presença de Jesus naquele pequeno pãozinho. hoje este pão é verdadeiro alimento da minha alma a esperança da minha salvação não pode mais faltar. quanto a idolatria quando se vive uma profundidade espiritual a matéria deixa de existir, Pois Deus é Espírito(Jo 4,2)e hoje creio que imagens são dedos indicadores para o Deus vivo.
ResponderExcluirHoje sou coordenador de Grupo de Oração Rainha da Paz da minha Paróquia durante esta coordenação pela pela graça do Deus Vivo, Um irmão disse sim a vocação sacerdotal, evangélicos a católicos estão concerteza vontando com a ajuda da mídia e blogs e sites tem encontrado respostas positivas de realmente a Igreja de Cristo é Católica...Ha uma coisa: 3 pessoas que cometeria suicídio foram libertas e duas destas eram evangélicas o que me impressiona é que estão perdidos, confusos por pressões psicológicas exercidas nestas dominações como eu também fui. Respeito nossos irmãos separados tenho muitos amigos. Que Deus abençoe ricamente...Abraço...Espero a continuidade do seu testemunho acesse: http://gporainhadapaz.blogspot.com.br
A PAZ DE JESUS E O AMOR DE MARIA MEU IRMÃO HENRIQUE!
ResponderExcluirQUE BOM SABER QUE VOCÊ PROCUROU CONHECER A IGREJA FUNDADA POR JESUS! EU SEMPRE DIGO A UM IRMÃO QUE ME FALA EM ABANDONAR A IGREJA CATÓLICA "POR FAVOR ME PROMETA QUE ANTES DE ABANDONA-LA, PROCURARÁ CONHECE-LA PROFUNDAMENTE, PROMETA-ME" OBRIGADO HENRIQUE, POR VOCE TER SE COMPROMETIDO.
UM ABRAÇO DO MOYSES E SUA ESPOSA ROSÉLIA.