Meu testemunho de fé - parte 3

De Henrique Sebastião

* Leia aqui a primeira parte deste testemunho

* Leia aqui a segunda parte deste testemunho

No dia 14 de abril de 2008, uma segunda-feira, acordei angustiado, pensando nas minhas dificuldades em crer na Presença Real do Cristo na Sagrada Eucaristia. Passei o dia inteiro remoendo essa dúvida crucial, sem conseguir encontrar consolação. Assim continuou por toda a semana. Eu olhava para dentro de mim mesmo e me achava desonesto, incoerente, praticando uma coisa e acreditando (ou deixando de acreditar) em outra. Essa situação, até então, não me incomodara tanto, mas tornava-se agora motivo de grande preocupação. Passei aqueles dias massacrado por essa dúvida mortal. Do que adiantava ir à Igreja, comparecer às Missas e até proclamar as Sagradas Escrituras do alto do ambão (ou púlpito), se eu não conseguia acreditar no principal, naquilo que constitui a quintessência da fé cristã e católica?

Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus e Salvador, não poderia estar literalmente Presente ali, naquela casquinha de pão, depois de consagrada por um homem pecador igual a mim. Eu havia aprendido, anos atrás, que as palavras do Senhor em sua última ceia tinham sido apenas simbólicas: "Eu sou o Pão da Vida" era apenas uma metáfora. Quando elevou o Pão e disse: "Este é o meu Corpo", Ele tinha que estar falando de metaforicamente... Enfim, depois de uma semana atormentado por esse verdadeiro espinho em meu espírito, eu já ponderava abandonar, mais uma vez, a Igreja.

Chegou o domingo, dia 20 de abril de 2008. O dia nasceu com sol brilhando, temperatura amena e céu de azul intenso. Saí da cama sentindo-me cheio de energia e com uma disposição que há muito tempo não experimentava. Estava animado para a vida, feliz e seguro comigo, espiritualmente falando: sentia-me saudável, tranquilo e relaxado, sem nenhum motivo aparente. Eu e minha esposa estávamos escalados para a primeira e segunda Leituras da Palavra de Deus, na Missa das dez horas desse domingo.

Chegamos à igreja com cerca de quinze minutos de antecedência, como de costume. E, como sempre, logo após cumprimentar amigos e o padre, à entrada do templo recebendo o povo, vou à Capela do Santíssimo Sacramento para pedir por minha leitura: que minha voz seja seja clara; que seja luz para os que a ouvirem... Tudo parece calmo naquele dia, e eu continuo experimentando grande tranquilidade.

A Celebração tem início, e logo chega o momento da minha leitura. Subo ao ambão e faço a primeira leitura daquele dia: proclamo a Palavra, bem e tranquilamente. Volto a me sentar, dando graças a Deus no meu íntimo. Depois do canto do Salmo, é a vez de minha esposa: com sua bela voz, ela procede a segunda leitura lindamente.

O padre inicia a leitura do Evangelho do dia: "'Não se perturbe o vosso coração. Tendes fé em Deus, tende fé também em mim. Para onde eu vou, já conheceis o Caminho'. - Tomé disse: 'Senhor, nós não sabemos para onde vais; como podemos conhecer o Caminho?' Jesus respondeu: 'Eu sou o Caminho, a Verdade e a Vida. Ninguém vai ao Pai senão por mim. Se vós me conhecêsseis, conheceríeis também ao meu Pai.' - Disse Felipe: 'Senhor, mostra-nos o Pai, e isso nos basta!' Jesus respondeu: 'Há quanto tempo estou convosco, e não me conheces, Felipe? Quem me viu, viu o Pai. Acreditai-me: eu estou no Pai e o Pai está em mim. Acreditai, ao menos, por causa das obras. Em verdade em verdade vos digo, quem crê em mim fará as obras que eu faço, e fará ainda maiores do que estas; porque eu vou para o Pai, e farei o que pedirdes em meu Nome. O que pedirdes em meu Nome, eu o farei'" (Jo 14,1-12).

Inicia-se a Homilia, a pregação do sacerdote: Pe. Luiz Paulo de Souza busca o coração e o entendimento dos fiéis, mas eu logo começo a me dispersar. Meus pensamentos vagueiam, e mesmo que eu insista em tentar me manter atento, repetidamente viajo em minha mente, entre passado e futuro, memórias e preocupações com tarefas a cumprir... Poucos trechos da Homilia consigo captar; não consigo focar minha atenção por mais do que alguns segundos.

Assim eu prossigo durante o transcorrer do restante da Celebração: disperso. Vou recitando as orações automaticamente. Chega afinal o momento central de toda a Celebração. O sacerdote convoca: "Orai, irmãos e irmãs, para que este Sacrifício seja aceito por Deus Pai Todo-Poderoso", e a assembleia, de pé, responde: "Receba o Senhor, por tuas mãos, este Sacrifício, para a Glória do Seu Nome, para o nosso bem e de toda a Santa Igreja"...

Hora da Consagração do pão e do vinho: o momento máximo, o ápice de todo o cerimonial católico. Todos se colocam de joelhos para receber, em Sagrada Comunhão, o Salvador do mundo. O sacerdote repete mais uma vez as palavras do Cristo: "Tomai e comei, todos vós. Isto é o meu Corpo, que será entregue por vós. Tomai e bebei, este é o meu Sangue, que será derramado por vós... Fazei isto em memória de Mim...".

Nesse momento, voltam a perturbar-me os espinhos das minhas dúvidas. Estou ali, ajoelhado diante do Altar, mas sem saber se realmente creio. Sinto-me mal. Termina a Consagração, voltamos a nos sentar. Chega o belíssimo momento em que o sacerdote clama: "Felizes os convidados para a ceia do Senhor!", e levantando a Hóstia Consagrada, completa com as palavras de São João Batista: "Eis o Cordeiro de Deus; eis Aquele que tira o pecado do mundo!" - E todos repetem juntos a oração baseada no que disse um centurião romano há dois mil anos: "Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo".

As pessoas responsáveis pelas leituras ficam sentadas ao presbitério, à lateral do Altar, em cadeiras dispostas em fileira, assistindo à Celebração bem de perto. Nesse dia, conforme a ordem da leitura, eu estava sentado na primeira cadeira da fileira, tendo de um lado os demais leitores, de outro a assembleia, e, diante de mim, o padre, que naquele instante tinha a Hóstia Consagrada elevada em suas mãos. Estando eu ainda disperso, olhos baixos, procurando no piso por alguma lembrança perdida ou remoendo alguma preocupação futura qualquer, distante de tudo que ali ocorria, o movimento do sacerdote me chama a atenção. Eu olho, e lá está ele segurando a Hóstia inteira, bem alto, diante da assembleia; naquela fração de segundo, eu já não sabia mais o porquê daquele gesto: lá estava ele, o padre meu amigo de sempre, que conta piadas, que brinca sempre comigo e com todos, nas reuniões, nas festas... E subitamente percebi que ele não era o mesmo de sempre. Algo estava muito diferente. Estava sério, - como tinha que ser, - mas a sua expressão era leve, de um modo que eu não saberia explicar. E então, algo me fez voltar os olhos para a Hóstia...

A forma circular e branca nas mãos do sacerdote estava também diferente, e ainda mais. Havia uma luz, emanando a partir do seu centro, e ela mudava suavemente de cor, tornando-se dourada! Um dourado brilhante, que parecia formar um halo esmaecido ao redor de sua forma, iluminando as mãos que a seguravam. Levei um susto! Pareceu-me que alguém segurava uma lanterna acesa por trás da fina Hóstia! Imediatamente olhei para o leitor sentado ao meu lado, como que a indagar: "o que é isso?"...

Mas o jovem ao meu lado tinha uma expressão absolutamente indiferente; era óbvio que ele não via o mesmo que eu. Aproximei meu rosto do dele, que, ignorando totalmente o meu comportamento, continuava inabalável, olhando para a frente, como se nada de incomum estivesse acontecendo. Voltei a olhar para a Hóstia nas mãos do padre; o brilho resplandecente continuava! Desviei, então, meu olhar para a assembleia, na certeza de que encontraria algum rosto estupefato: alguém sem dúvida estaria percebendo o mesmo que eu. Mas o que vi foram rostos indiferentes, alguns até distraídos... Nenhum dos presentes demonstrava qualquer sinal de estar vendo absolutamente nada além do comum!

Voltei a olhar para o Pão de forma fina e circular, que continuava elevado pelas mãos do sacerdote. E vi como que uma luz dentro da luz, em forma de suave chama brilhando em seu centro, uma chama alongada e tênue, tremeluzindo e fazendo com que toda a Hóstia mudasse, da cor branca comum para um dourado suave...

Fechei meus olhos com força e voltei a fixar o olhar, incapaz de acreditar no que estava vendo: A chama continuava viva, o brilho dourado permanecia! As mãos do padre continuavam a segurá-la, imóveis, firmes como rocha, como se ele não fosse mais um ser humano comum. Fechei novamente meus olhos e voltei a apertá-los, uma, duas vezes. Achei que estivesse tendo algum tipo de miragem ou ilusão de ótica, mas a visão continuava! Percebi que me encontrava fora da realidade comum, mesmo estando, fisicamente, naquele lugar conhecido, rodeado de pessoas conhecidas. Olhando a face do padre, via seus olhos suavemente semicerrados, seu rosto iluminado, e ele me parecia inebriado, transbordante de bem-aventurança, como que saturado de divindade e como se naquele momento fosse realmente Um com o próprio Cristo! De volta à Hóstia, a chama continuava brilhando, intensa e perfeitamente visível, mas suave e delicada, a um só tempo.

Afinal me ocorreu que eu era um pecador miserável, infiel e indigno de presenciar tal Maravilha, e involuntariamente abaixei meu olhar ao chão, mas logo voltei a olhar a Hóstia, e a visão continuava! Eu vivia a sensação de ser transportado a uma outra realidade. Outras vezes olhei para os lados, para as outras pessoas, inconformado por ninguém mais perceber o mesmo que eu. E estavam todos como que paralisados, mortos em vida. Apesar da minha agitação, dos meus movimentos irrequietos e olhares insistentes para os lados, ninguém me notava. Era como se, naqueles instantes, eu existisse e me movesse num espaço-tempo diferente. Não haviam sons nem oscilações em volta, não havia dispersão, não havia nada além de mim e do Pão da Vida! Apenas a chama que tremeluzia em seu centro parecia viva, e era como se essa chama viesse de além do momento e do lugar, como se uma janela ou uma passagem se houvesse aberto, bem no centro dela, e uma realidade diferente de tudo que eu conheço, por trás dela, se mostrasse aos meus olhos. Não havia mais gravidade, não havia mais peso e nem medida, não haviam mais sentidos, não havia mais "eu"...

Só então me dei conta da grandeza do que estava acontecendo. E era como se eu não respirasse, como se eu não existisse de fato, como se meu ser e a minha humanidade estivessem num outro lugar, ou talvez fosse melhor dizer "em nenhum lugar"; como se tudo ao meu redor fosse irreal, ou como se eu mesmo não existisse. Entrei numa espécie de leve êxtase, esqueci de mim mesmo...

Depois dessa percepção, senti-me novamente indigno, e voltei a olhar para o chão. E quando voltei a erguer meus olhos, a luz e o brilho dourado haviam desaparecido. O padre continuava com a Hóstia nas mãos, mas agora tudo parecia normal de novo. Tudo se movia normalmente, tudo era do jeito como sempre fora. Voltaram os sons, os movimentos e as cores comuns das coisas. O sacerdote colocou a Hóstia na Patena e prosseguiu com o ritual da Comunhão.




Finalmente entendi o que havia acontecido, mas não me conformava, e o meu lado racional ainda me impelia a olhar para os lados, para os companheiros da Liturgia sentados ao meu lado, e também para a assembleia... Queria confirmar se, realmente, ninguém tinha visto o mesmo que eu vira: por fim, conformei-me e aceitei o que tinha acontecido, sabendo que a visão fora para mim, e uma paz imensa tomou conta de todo o meu ser.

A partir dali, não voltei a me dispersar. Todo o restante da Celebração me pareceu especial, maravilhoso, magnífico, de uma beleza indescritível. Ao final daquela Missa, mesmo sem comungar (pois ainda não podia), soube que havia assistido à mais perfeita prática religiosa que pode existir neste mundo. Senti que estar ali, compartilhando daquela Cerimônia, era como visitar o Céu. Pela primeira vez em minha vida, compreendi o que significa realmente aceitar a Jesus Cristo: é fazer-se Templo para Ele. E entendi o quanto isso é diferente de tudo. - Percebi, finalmente, que nunca vou experimentar a Comunhão com Deus somente lendo a Bíblia, orando e louvando: é preciso me alimentar da Sua Carne e beber do Seu Sangue.

"Disputavam entre si os judeus dizendo: 'Como, como pode este nos dar a comer a sua carne?' Mas Jesus lhes disse: 'O que se alimenta da Minha Carne e bebe o Meu Sangue, esse fica em Mim, e Eu nele'." João, 6,53-57

Depois disso, eu não duvidei mais. E nunca mais precisei procurar a Deus em nenhuma outra religião ou "igreja". Alguns meses depois, finalmente me casei com aquela que, até então, era somente minha companheira, contraindo o Sacramento do Matrimônio; fiz minha primeira Comunhão, recebi a Crisma e intensifiquei minha vida na Igreja, trabalhando em pastorais sociais e participando mais ativamente na comunidade. Iniciei meu curso universitário em Teologia, e hoje trabalho como redator de comunicação para a Mitra Arquidiocesana de São Paulo. Em minha experiência de vida, vi grandes graças acontecerem, na minha vida e nas vidas de muitos dos meus irmãos de fé. Conheci santos na Terra, pessoas que dedicaram suas vidas inteiras ao serviço do Evangelho.

Hoje sou um católico feliz e realizado, comungando frequentemente do Corpo e Sangue de Nosso Senhor Jesus Cristo na Santa Missa. Sou o editor, articulista e responsável por uma publicação de apologética e evangelização católica, e também por este blog, instrumentos que idealizei e desenvolvi, com a ajuda do Pe. Marcelo Monge, da Paróquia São João Batista do Brás, para levar a voz da Igreja até aqueles que buscam a Deus com sinceridade, em espírito e em verdade.

Mas para finalizar este longo depoimento, preciso deixar bem claro um ponto fundamental: a fé não depende e nem pode depender de visões, sinais, milagres ou fatos extraordinários. Com a maturidade espiritual, o cristão aprende a experimentar com os sentidos da alma o que não pode com os sentidos físicos. A Eucaristia é Mistério da Fé, que só pode ser acolhido por aqueles que aceitam de coração e alma esta Graça tão sublime e tão além da nossa razão. Entretanto Deus, quando quer, confirma a nossa fé com Sinais espantosos, como ocorreu em Lanciano e em diversos outros lugares e ocasiões. Mas a Eucaristia não precisa estar cercada de Luz para ser milagre. O Pão do Céu é sempre, em toda celebração da Santa Missa, o maior e mais belo milagre que pode existir, pois é Deus em nosso meio, Sinal Visível e Palpável do Amor de Deus por nós; Deus que, sendo Forte, se fez fraco, sendo Divino e Todo-Poderoso, se faz Alimento, doando-se a cada momento, em algum Altar do mundo, para a nossa salvação, fazendo de cada cristão fiel um templo vivo.


Depoimento do ex-"pastor evangélico"
Sidneh Veiga

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22 comentários:

  1. Fico emocionada por fazer parte da sua vida, e ser testemunha ocular deste milagre. Jesus é o pão da vida. Amém.

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  2. Eu creio na sua experiência com o Senhor, ela é tão bem contada que eu vi toda a cena, acho que cada um tem seus momentos com Deus, cada uma ao seu modo do jeito que Jesus quiser e quando agente nem espera é maravilhoso. Na denominação que tive a primeira experiência com o Senhor eu chorei um choro de alegria e que felicidade, era uma coisa que só eu e Jesus sabia e depois tive mais, menores mais muito significantes e tantos irmãos contaram suas experiências sobrenaturais que quando contadas agente fica maravilhado com elas. Jesus é o Senhor!

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  3. Gostaria de saber quais as denominações que vc fez parte? quanto tempo passou nelas? o que vc fazia? se teve alguma experiência como essa contada? quanto tempo ficou longe dos caminhos do Senhor? um abraço.

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  4. Muito lindo o seu testemunho.Quase chorei de emoção.Te envio uma linda oração de Ação de Graças, escrita por São Tomás de Aquino:"Eu vos dou graças, ó Senhor, Pai Santo, Deus eterno e todo-poderoso, porque, sem mérito algum de minha parte, mas somente pela condescendência de vossa misericórdia, vos dignastes saciar-me, a mim pecador, vosso indigno servo, com o sagrado corpo e o precioso sangue do vosso filho, Nosso Senhor Jesus Cristo. E peço que esta comunhão não me seja motivo de castigo, mas salutar garantia de perdão. Seja pra mim armadura da fé, escudo de boa vontade e libertação dos meus vícios. Extinga em mim a concupiscência e os maus desejos, aumente a caridade e a paciência, a humildade e a obediência, e todas as virtudes. Defenda-me eficazmente contra as ciladas dos inimigos, tanto visíveis como invisíveis. Pacifique inteiramente todas as minhas paixões, unindo-me firmemente a vós, Deus uno e verdadeiro, feliz consumação de meu destino. E peço que vos digneis conduzir-me a mim pecador àquele inefável convívio em que Vós, com vosso Filho e Espírito Santo, sois para vossos santos a luz verdadeira, a plena saciedade e a eterna alegria, a ventura completa e a felicidade perfeita. Por Cristo, Nosso Senhor.Amém.

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  5. Muito obrigado a todos que me enviaram mensagens, neste blog e por e-mail. Gostaria que todos comentassem aqui pelo blog, pois assim poderíamos interagir e compartilhar ideias fraternalmente.

    Querida Flor, muito obrigado por essa pérola de devoção, gerada do mais puro e santo amor. Essa oração é de uma beleza simplesmente indescritível! Por isso Santo Tomás é quem é. Amém.

    Henrique Sebastião

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  6. Além do seu maravilhoso testemunho, que foi somente para você mesmo, mas também pode inspirar outros cristãos fiéis, esse vídeo do ex-pastor ao final do post também é interessante, ele parece ter vivido uma experiência parecida com a sua, lendo o que você escreveu e assistindo ao que ele está contando.

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  7. REZO PARA QUE OS MEMBROS DO VOZ DA IGREJA POSSAM DAR NOSSAS RESPOSTAS A MUITOS SITES PROTESTANTES , INCLUSIVE NO YOU TUBE ! A ULTIMA NOVIDADE PROTESTANTE NO YOU TUBE : JOAO PAULO 2 VAI RESSUSCIAR E SE TORNAR O ANTI-CRISTO !

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    1. Salve Maria!

      Caro Luiz Camacho, a refutação destas imbecilidades protestantes já existe, e se encontra aqui:

      http://macabeus.rede.comunidades.net/index.php?pagina=1623184868_02

      Pax!
      Lucas.

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    2. Prezado irmão em Cristo Luiz Camacho,

      Confesso que tenho dificuldade em sequer tocar em assuntos assim tão repugnantes. Apenas considerar tais insanidades, para poder respondê-las, seria rebaixar demais a nossa dignidade; acho difícil expor a grandeza da Igreja de Cristo diante de tanta imundície, tanta infâmia satânica. Tentar chamar tais pessoas à razão é como atirar pérolas aos porcos. Alguém que se preste a dar crédito a tamanhas asneiras terá a capacidade de dar ouvidos ao bom senso? Limito-me a rezar por essa gente, pois somente a Misericórdia Divina pode por elas.

      De qualquer modo, faço coro com Lucas: graças a Deus, contamos hoje com boa quantidade de páginas na internet que são de ótima qualidade, com respostas corretas e abalizadas para tais disparates.

      A Paz de Nosso Senhor seja sobre sua vida!

      Henrique Sebastião

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    3. Concluindo, em nossa lista de Websites Referência para Pesquisa disponibilizei algumas das boas opções que temos na rede, hoje, para buscarmos o esclarecimento dos principais ataques dos quais sempre somos vítimas. Abraço fraterno

      Henrique Sebastião

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  8. Meu nome é Sandra

    E já faz um tempo que descobri este blog, desde então, virou um vício p/ mim, todos os dias estou aqui lendo as mensagens, e aprendendo coisas maravilhosas sobre a nossa fé, acabei de ler o ultimo capitulo de seu testemunho, e não poderia ser diferente, fiquei maravilhada com tamanha graça, quero agradecer a vcs do blog por terem tido esta iniciativa de criar um blog tão especial para nós leigos, pq assim poderemos aprender cada dia mais com vcs.
    Que Jesus e Maria estejam sempre com cada um de vcs

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    1. Sandra,

      Um dia rezei pedindo pela graça de poder me tornar um anunciador do Evangelho, a tantos leigos e leigas que eu via sofrendo com as mesmas dúvidas que eu um dia tive. Parece que essa graça foi concedida a este pobre pecador.

      Nosso Senhor Jesus Cristo a abençoe; a Virgem Santíssima a acompanhe sempre

      Henrique Sebastião

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  9. Faço minha as palavras da Sandra!!
    Parabéns a todos os católicos verdadeiros!!

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  10. Bonito depoimento, isso fortifica cada vez mais a nossa fé em Cristo e o amor a nossa Santa Igreja!

    Parabéns!!!

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  11. Prezado Henrique Sebastião,estava ansiosa por saber como você encontrou Jesus na hóstia consagrada, e ao ler seu testemunho foi como se eu estivesse vendo a cena. Muito lindo, mais lindo ainda você dizer que não dependemos de milagres ou sinais para saber e crer que em cada consagração que acontece em qualquer altar do mundo, aí está Jesus,o Pão vivo que desceu do céu.Paz e bem ao todos vocês do blog "Voz da Igreja"!

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  12. Grande testemunho, meu querido Henrique... Você é um dos meus modelos de cristão e uma pessoa que me ajudou muito no meu processo de conversão...

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  13. Querido irmão na Fé estou muito emocionada em ler seu testemunho, estava eu procurando na internet explicação para as minhas duvidas quando digitei onde esta escrito que os Santos podem fazer milagres e apareceu seu blog me chamou atenção e comecei a ler fiquei horas lendo bem de vagar para entender tudo que estava lendo, pois já fui evangélica e renunciei no dia que o Santo Padre renunciou, pois lendo a Bíblia mesmo sendo a Bíblia evangélica não concordava com o jeito que eles interpretavam eles diziam que eu era a única que pensava diferente. Irmão quanto, mas me aprofundo da leitura vejo que eles estão fazendo ao contrario do que a palavra está dizendo o que me chamou atenção foi quando vc fala que não entende que Deus poderia esta presente num simples pão comigo foi alcontrario eu ficava muito triste com a finalidade que os pastores Davam aquele pão consagrado eles, oravam distribuem o pão consagrado a todos terminava o culto aquele pão ficava jogados por dois três dias quando tinha culto novamente aqueles pães estavam La atrás em uma sala tudo jogado eu ficava angustiada um dor em meu coração, pois eu pensava, pois e Jesus que esta ali e como eles podem deixar desse jeito esse pão irmão sofri muito vendo isso. Mas o que me levou a tirar duvida na internet foi como um Santo pode interceder por nós não e mais fácil pedir direto para Deus do que pedir intercessão. Jesus fala em sua palavra deixe os mortos onde eles estão, pois não podem fazer nada por nós, (por que ficar rezando Ave Maria), eu sei e tenho o maior carinho por Maria eu como Mãe sofro só no pensar o que ela passou e suportou vendo seu filho na quela situação mesmo ela sabendo que ele era Jesus filho de Deus e que ela era cheia do Espírito Santo. Irmão sei que Deus esta em tudo e que ele vai iluminar minha vida espiritual, pois quando somos chamados temos que passar por tudo para que chegamos onde Deus quer. Finalizo por aqui desejo tudo de bom para você, pois teu testemunho me fez enxergar muitas coisas que não estava conseguindo abraços à família fiquem com nosso Senhor Jesus Cristo Amém...

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  14. Olá caro amigo, eu sou Alexsandro Santos.
    Achei no seu testemunho forças para superar um ataque de acusações contra a minha fé. Eu fico cada vez mais encantado com a nossa religião.
    Ao entrar no estabelecimento de um comerciante "evangélico" na visita do mês passado, para vender, perguntei ao proprietário: está tudo em paz. E ele me respondeu: a minha paz é muito diferente da sua. Perguntei a ele: porque?! e ele disse: é uma paz distante e ao mesmo tempo próxima de ser igual, nesse momento eu o disse: A minha paz é a de Cristo. E ele continuou afirmando que a minha paz era muito diferente da d'ele, e pediu que eu lesse no Evangelho de joão 1 47-51 que eu iria entender qual a diferença. Terminei a minha venda e disse a ele que eu iria tentar descobrir o porque da afirmação d'ele.
    Li a passagem que fala de acreditar em Jesus Cristo, retornei neste mês e então após concluir a venda o disse que eu não vi diferença entre a nossa Paz, a não ser que a d'ele não fosse a Paz de Cristo e ainda acrescentei a ele que a minha paz estava relacionada a passagem que está em Romanos 14, 15-19 (a paz inquieta quando estamos em paz, quando estamos fazendo algo de bom pelo nosso próximo e pela obra de Deus). Depois de muita conversa sobre Paz, não chegamos a um ponto comum, eu afirmando que nós enquanto Cristãos deveríamos conviver como irmãos unidos e não irmãos separados (Separados em nome de Cristo e as vezes brigando por causa de Deus). Ele continuou afirmando que a minha paz não estava relacionada a Cristo já que a Igreja Católica na sua opinião pratica cultos a imagens, busca interseções erradas para chegar a Deus e que não fazemos ofertas e sim oferendas.
    Mais uma vez ele pediu que eu lesse a bíblia em I Timóteo 2, 1-6 que fala que há apenas um mediador entre o homem e Deus. Ele de propósito não me pediu para ler a epístola até o versículo 8, onde Paulo pede "quero que os homens orem em todo lugar, erguendo mãos limpas, sem ira e sem discussões.

    Após esta discussão toda chegou a hora de ir, já que eu entendi o seu ponto de vista, e que dali em diante eu só ouviria blasfêmia. Cheguei em casa e fui procurar algo que me revelasse mais sobre este pensamento dos então ditos "evangélicos" protestantes, já que a religião deixada por Jesus Cristo foi a Católica Apostólica Romana. Deus seja louvado.

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    1. Alexsandro, Graça e Paz.

      Sou protestante e posso afirmar que o preconceito não leva a lugar algum. Temos visões diferentes a respeito da vida cristã, mas isso não me dá o direito de achar que sou um crente melhor que os outros. Creio que o comerciante poderia ter exposto o ponto de vista dele, mas nunca com o objetivo de humilhá-lo ou querer parecer ser melhor que vc. Não sei se esse foi o caso do comerciante, e espero que não, mas nunca devemos entrar em uma disputa dessas com o objetivo de provar que se está mais certo que o outro. Responder quando se pergunta ou participar de um debate saudável é bom, e sempre com o objetivo de honrar a Deus e demonstrar amor ao próximo.

      Deus te abençoe.
      E fique na Paz!

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  15. Paz e bem Alexsandro!!

    Aqui no meu trabalho não é muito diferente mas temos que aprender à conviver, entretanto, cabe à nós Católicos mostrar a verdade mesmo que isso pareça como diz o ditado: "dar murros em pontas de facas". Por exemplo, poucos dias atrás uma colega protestante de uma seita Neopentecostal denominada Abba (o que por sinal é contraditório porque Abba quer dizer Pai, ou seja, eles nos acusam de chamar nossos sacerdotes de Pai alegando que somente Deus pode ser assim chamado) começou à criticar os católicos por pedir intercessão à Santo Antônio ao invocá-lo como "casamenteiro" entre outras coisas, em seguida dei uma aula pra ela explicando inclusive a diferença etimológica das palavras adoração e veneração. No dia seguinte ela já estava acusando minha colega Católica de Idólatra. Ou seja, é difícil conversar com os protestantes em especial os neopentecostais e adventistas, eles sofrem severa lavagem cerebral dos pastores e acusam-nos sempre das mesmas coisas por mais que expliquemos a verdade, porém, não se podemos nos calar diante de tantas mentiras temos que no mínimo tentar apresentar-lhes a verdade.

    Abraço Fraterno

    Juliano A.R.P



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