Você acha que vive numa democracia? O país dos petralhas e a ditadura gayzista

Lula, Fernando Haddad e Paulo Maluf (2012)

A parada do "orgulho LGBT" de São Paulo deste ano (a ser realizada em 2 de junho na Avenida Paulista) está garantida e, se depender do nosso governo, será cada vez maior: a prefeitura petista de Fernando Haddad vai dar um milhão e seiscentos mil reais para o evento, o dobro do que o PSDB deu no ano passado.

A prefeitura petista também prometeu patrocínio financeiro para a "Feira Cultural(?) LGBT" no Vale do Anhangabaú, a "Caminhada Lésbica" na Avenida Paulista e o show de encerramento.

A Caixa Econômica Federal, a Petrobras e o Sindicato dos Comerciários de São Paulo também patrocinam o evento, garantindo mais um apoio de duzentos e oitenta mil reais.

Os ativistas gays de São Paulo não poderiam estar mais felizes. Se o PSDB na prefeitura lhes dava um monte de dinheiro, o PT lhes dá dois montes! O sucesso financeiro deles está garantido, graças ao PT e, claro, à custa dos cidadãos que pagam impostos.

A cidade de São Paulo sofre todos os anos com enchentes, o trânsito caótico, a violência (com uma polícia desatualizada e carente de equipamentos básicos) e outros graves problemas que exigem investimentos urgentes, mas o PT prefere administrar as contribuições obrigatórias dos cidadãos investindo pesadamente nas inúteis, imorais e anti-higiênicas farras de uma minoria anarquista. Se fizéssemos uma enquete para saber a opinião do povo nas ruas, a opinião dos eleitores, será que chegaríamos à conclusão de que a maioria é a favor desta verdadeira afronta? Eu arriscaria dizer que acima de 90% da população que paga impostos seria radicalmente contra. E uma democracia não se caracteriza pela vontade soberana do povo? Então, como é que uma minoria de intelectualóides comunistas toma todas as decisões em nomo de todo um grande e numeroso povo, de esmagadora maioria cristã, cuja vontade deveria ser soberana?

Por dois motivos: primeiro, porque essa grande maioria, que segue sendo vergonhosamente desrespeitada por decisões governamentais como essa, é muda. Essa maioria tem os seus valores e princípios bem definidos, sabe em que acredita, o que quer e do que precisa, mas não se manifesta. Escassas e solitárias tentativas de protesto, aqui e ali, são rapidamente rechaçadas pela minoria que ocupa cargos de poder estratégicos. Estamos amordaçados e manietados. Ao contrário, os partidários do comunismo cultural são militantes, ativos, organizados e unidos.

O segundo motivo é que o governo petista descobriu a solução mágica para se perpetuar no poder: a mais descarada compra votos. A fórmula é simples: sem que eu precise trabalhar, você me paga um salário todo mês, me dá muitos privilégios na forma de bolsas e incentivos: ao invés de me oferecer condições para conquistar dignidade, me trata como se eu fosse um inútil que precisa ser sustentado. O pior é que, como eu não sou muito chegado nessa coisa de trabalhar mesmo, - o meu negócio é samba, futebol e carnaval, - eu vou adorar; em troca, darei meu voto a você ou a quem você me indicar, até o fim da minha vida. Eis aí a fórmula mágica infalível.

Ao ser eleito presidente do Brasil, respondendo aos opositores dos seus programas assistenciais, Lula prometeu que daria o peixe aos famintos num primeiro momento, emergencial, mas que fazia parte do projeto petista que, o mais breve possível, o governo passaria a ensinar o faminto a pescar. Há onze anos se passaram, o mesmo governo continua no poder e continua dando o peixe, sem mover uma palha no sentido de estruturar aquelas regiões mais pobres do país a crescerem por conta própria, a tornarem-se autosuficientes.

Mesmo assim, são poucos os que ousam criticar o Bolsa-Família, porque não quero ter este blog suspenso nem ser perseguido, ameaçado ou espancado. A reação da nefasta patrulha “progressista” a qualquer crítica ao governo é instantânea: para fazer jus ao dinheiro fácil, seus integrantes e defensores executam com prazer a tarefa para a qual foram treinados: desqualificar e intimidar o autor de qualquer crítica, ser preciso for recorrendo a mentiras, calúnias, humilhações e ameaças. Esses patrulheiros jamais admitirão que o Bolsa-Família é a prova mais contundente do quanto o PT pode ser canalha, fingindo desconhecer que as grandes ideias lulistas nada mais são do que vergonhosas usurpações de programas alheios, criados por governos anteriores (os mesmos programas que eram condenados pelo próprio PT quando era oposição).

Filho bastardo de programas sociais de governos que o antecederam o PT, o Bolsa-Família não demorou muito para ser desmascarado pelos próprios petistas, alguns de alta patente, como um projeto de institucionalização da miséria com finalidades sordidamente eleitoreiras. Indagado pelo ex-petista Hélio Bicudo sobre os objetivos do programa, José Dirceu, então chefe da Casa Civil do governo Lula, foi taxativo: “Serão 12 milhões de bolsas que poderão se converter em votos em quantidade três ou quatro vezes maior. Isso garantirá a reeleição de Lula”.

Os resultados das eleições presidenciais foram tão expressivos, e aguçaram de tal forma a ganância dos petistas, que Lula e seus sectários logo descobriram que a manipulação desse mundo regido pelo sofrimento ajudaria a consolidar o projeto de perpetuação no poder, colocado em prática a partir de 1.º de janeiro de 2003. Hoje são 22 milhões de famílias atendidas pelo programa. Esse número assustador pressupõe que cerca de 90 milhões de brasileiros têm sua subsistência diretamente vinculada à generosidade governista. Para piorar, não consigo vislumbrar o menor esforço das autoridades para modificar essa realidade trágica. Ao contrário. Instigados pela deflagração descarada da campanha pela reeleição da presidente Dilma, seus agentes estão empenhados em aumentar esse universo. Até o dia da eleição de 2014, não sobrará um único miserável que não esteja agasalhado sob as asas cinicamente protetoras da galinha de votos de ouro do PT.

Acredito, entretanto, que programas com esses perfis, principalmente quando mantidos por tempo demasiado sem demonstrar nenhuma evolução significativa no padrão de vida dos beneficiados, jamais trouxeram, – e nem trarão em tempo algum, ─ qualquer vestígio de justiça social; até porque, analisados com mais acuidade, revelam-se apenas meros paliativos desprovidos de consistência e substância à medida em que vulgarizam a dignidade ao abrirem mão da contrapartida indispensável daqueles que se beneficiam.

É nessa fina e delicada fresta que o solo árido da promiscuidade se fertiliza e a metamorfose acontece, transformando a proteção almejada em submissão adquirida. Antes de redimir os miseráveis, prestam-se apenas à asquerosa tarefa de institucionalizar a pobreza. Depois de institucionalizada, o poder central sempre a manterá monitorada, disponível para ser manipulada como importante trunfo político e eleitoral, ficando sua utilização ou não a mercê do comprometimento com os princípios éticos e morais do inquilino da vez do Palácio do Planalto.

Diante desse cenário desolador, fica a indagação. No projeto de perpetuação no poder em andamento, o que seria mais importante para o PT? A redenção da miséria ou a rendição dos miseráveis? A extraordinária amplitude dos números pode ser um indicativo. Dilma Rousseff terá minha admiração se até o final do mandato reduzir em pelo menos 20% o número de brasileiros assistidos pelo Bolsa-Família, tendo como compensação a garantia de reintegrá-los ao setor produtivo, com a auto-estima restaurada através da qualificação profissional, do emprego decente e do salário justo. O resto é só politicagem barata.

Breve, na cidade de São Paulo (abaixo, algumas cenas que o seu dinheiro anda financiando, cidadão cristão católico):

Cartazes exibidos durante a parada homossexual, patrocinada pela
Prefeitura de São Paulo, vilipendiam imagens de santos católicos

Calendário lançado por grupo homossexual mostra santos
católicos em posições eróticas / BBC Brasil

Preservativos lançados por grupo homossexual profanam imagens sagradas: em destaque, o batismo de Cristo em versão "gay"

Na parada do "orgulho gay" de 2011, José Roberto Fernandes, vestido como "papa", segura preservativo acima de um cálice, simulando a Celebração Eucarística, momento mais sagrado dos cristãos

Homossexuais ativistas fizeram circular as imagens acima pela internet durante a Semana Santa de 2013, mas o governo que hoje nos representa não está minimamente preocupado em coibir a intolerância religiosa (que é crime) ou a "cristianofobia" em nosso país. Todos esforços são no sentido de proteger os "coitadinhos" e "perseguidos" homossexuais...

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Com informações do site homossexual "A Capa"; contém trechos do artigo "Mauro Pereira: em vez de redimir os miseráveis os programas assistencialistas do governo institucionalizam a pobreza", da Coluna do Augusto Nunes (Veja) e do artigo "Chuva de dinheiro para os ativistas gays de São Paulo", do blog Julio Severo.

vozdaigreja.blogspot.com