NO PORTAL "Brasil Escola" consta a seguinte descrição na biografia de Nelson Mandela: "Foi um dos mais importantes sujeitos políticos atuantes contra o processo de discriminação instaurado pelo apartheid". Parece que isso é tudo que a mídia e o mundo secular geralmente sabem dizer sobre o ex-presidente da África do Sul. Morreu este "santo" fabricado, enaltecido pelos telejornais como um homem que teria dedicado toda a sua vida à paz, mas essa visão não condiz com o homem que no final dos anos 50 defendia acirradamente a luta armada a fim de conduzir África à via marxista. Muito menos condiz com o estrategista que liderou durante anos o Umkhonto we Sizwe, braço armado do ANC e parceiro do Partido Comunista da África do Sul.
Sim, goste-se ou não, aquele senhor sorridente, tão reverenciado por batalhões de pessoas que nunca estudaram a sua vida e que de fato nada sabem sobre ele, - este mesmo homem cuja morte é agora copiosamente pranteada na TV, - foi o responsável por numerosos atentados de tremenda violência, igual ou superior à da maioria dos grupos terroristas que aprendemos a temer neste século XXI. - Não deve também ser esquecida a afeição de Mandela por ditadores como Fidel Castro ou líbio Muammar Gaddafi, a quem sempre apoiou, nem os seus laços com o OLP e Yasser Arafat.
Os escândalos de corrupção o perseguiram até o fim de sua vida, assim como o inexplicável enriquecimento dos seus colegas de partidos. Quanto à África do Sul, se por um lado é verdade que a linha que separava brancos e negros foi atenuada, por outro lado é um fato inquestionável que a linha que separa a pobreza e a fome dos luxos dos oligarcas e dos funcionários do Partido agigantou-se como nunca sob a sua liderança.
A mídia secular não se cansa de elogiar os supostos grandes feitos de Mandela contra o segregacionismo, dando-lhe uma falsa aura de "messias" ao mesmo tempo em que tampa os olhos com uma grossa venda para não ver o seu passado de crimes. AO MESMO tempo que a maior parte do mundo se recusa a aceitar o que está acontecendo na predominantemente comunista África do Sul, a organização sem fins lucrativos com o nome de Genocide Watch declarou no mês passado que os preparativos para as atrocidades genocidas contra os camponeses sul-africanos brancos estavam já bem encaminhados, e que as fases iniciais do genocídio provavelmente já tinham começado.
Sim, goste-se ou não, aquele senhor sorridente, tão reverenciado por batalhões de pessoas que nunca estudaram a sua vida e que de fato nada sabem sobre ele, - este mesmo homem cuja morte é agora copiosamente pranteada na TV, - foi o responsável por numerosos atentados de tremenda violência, igual ou superior à da maioria dos grupos terroristas que aprendemos a temer neste século XXI. - Não deve também ser esquecida a afeição de Mandela por ditadores como Fidel Castro ou líbio Muammar Gaddafi, a quem sempre apoiou, nem os seus laços com o OLP e Yasser Arafat.
Os escândalos de corrupção o perseguiram até o fim de sua vida, assim como o inexplicável enriquecimento dos seus colegas de partidos. Quanto à África do Sul, se por um lado é verdade que a linha que separava brancos e negros foi atenuada, por outro lado é um fato inquestionável que a linha que separa a pobreza e a fome dos luxos dos oligarcas e dos funcionários do Partido agigantou-se como nunca sob a sua liderança.
A mídia secular não se cansa de elogiar os supostos grandes feitos de Mandela contra o segregacionismo, dando-lhe uma falsa aura de "messias" ao mesmo tempo em que tampa os olhos com uma grossa venda para não ver o seu passado de crimes. AO MESMO tempo que a maior parte do mundo se recusa a aceitar o que está acontecendo na predominantemente comunista África do Sul, a organização sem fins lucrativos com o nome de Genocide Watch declarou no mês passado que os preparativos para as atrocidades genocidas contra os camponeses sul-africanos brancos estavam já bem encaminhados, e que as fases iniciais do genocídio provavelmente já tinham começado.
Eu desconfiei mesmo porque ontem na Globo falou-se muito superficialmente sobre a luta armada promovida pelo mesmo. No mais o Jornal Nacional o enalteceu e por diversas vezes declarou que o líder comunista sempre procurou promover a igualdade inclusive dando auxilio aos branco da Africa.
ResponderExcluirParabéns pela coragem, fiel catolico! Eu não aguento mais ver na televisão que esse homem foi o maior santo da história da humanidade! haja paciência......
ResponderExcluirE tem mais: como todo "bom" marxista, Mandela defendia arraigadamente o aborto:
ResponderExcluirhttp://contra-o-aborto.blogspot.com.br/2013/12/mandela-e-o-aborto.html
Assim são os ídolos seculares: controversos, cheios de pontos negativos oportunamente omitidos pela mídia. A mesma mídia anticatólica que despreza os verdadeiros santos.
Tudo envolve Política. Se faz bem falar bem de um morto, todo mundo vai na onda. Nosso ex-presidente "Lula", também se declarou ter admiração por "Fidel Castro" ditador comunista dos Cubanos. Povo esse, que quando tem uma oportunidade de sair de lá, não hesita e se agarra com unhas, dentes e alma, como é o exemplo dos Médicos Cubanos que vem pro Brasil e não tem o menor desejo de retornar.
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