Tarde dessas, passando diante da igreja São João Batista, no Brás, terminava de traçar o sinal da cruz sobre meu peito quando ouvi um murmurar vindo de trás de mim: “O que é que você está fazendo, moço?” – Olhei e vi uma senhora dos seus cinquenta e poucos anos, ostentando um grande coque grisalho no alto da cabeça e óculos de aros prateados. Ela falava num tom quase de súplica, como se eu estivesse cometendo um crime.
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