A Igreja não erra? Como assim?


Este artigo surgiu de um rascunho de resposta a um leitor anônimo que passou a nos enviar, insistentemente, comentários questionando acerca do motivo de o Papa João Paulo II ter pedido perdão pelos "erros da Igreja", em especial aos judeus, por conta do "comportamento da Igreja durante a Segunda Guerra Mundial" (sic). Esses comentários surgiram depois que um outro leitor anônimo ter insinuado que o Papa Pio XII era simpatizante do regime nazista.

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Resposta ao leitor: o Magistério, a Tradição Apostólica e as Escrituras


Fazemos uma pausa em nosso estudo sobre o Livro do Apocalipse para responder a um comentário deixado neste blog, no post “Origem da devoção à Virgem Maria”, por um leitor que se identifica com o pseudônimo “Protestante”. Ele afirma o seguinte:

“...Não quer dizer que tudo que os primeiros cristãos faziam era inspirado por pelo o Espírito Santo, só porque está escrito nas catatumbas não quer dizer que era o correto, temos que observar o que está escrito na bíblia e que o Apóstolos orientavam e mesmo assim com cautela, pois mesmo eles podem em algum momento sair da direção que o Senhor gostaria que eles seguissem, lembrem-se que todos cometeram falhas com exceção de Cristo.”

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Simbolismo e significados do Apocalipse: interpretação exegética do Livro da Revelação - parte 2


Logo no início da leitura do Livro do Apocalipse ficamos sabendo da situação do Apóstolo João: ele está preso na Ilha de Patmos por causa da Palavra de Deus e de seu testemunho. Porém, ele continua unido às comunidades da Igreja, como irmão e companheiro. Tanto João quanto as comunidades vivem momentos difíceis, passando por perseguições e tribulações. Mas, assim como Jesus venceu, a fé da Igreja é que, com Ele, também ela vencerá.

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Simbolismo e significados do Apocalipse: interpretação exegética do Livro da Revelação - parte 1


O Apocalipse, cujo título no grego é αποκάλυψις (apokálypsis), que significa "revelação" (traduzido literalmente: 'tirar o véu'), é o último livro da Bíblia Sagrada. Complexo e profundamente místico, está repleto de símbolos, alegorias e comparações. Trata-se de uma leitura extremamente difícil, até para teólogos e pesquisadores gabaritados. A compreensão deste livro, sem dúvida, está além do alcance do leigo comum e também dos curiosos em geral. Por isso mesmo, é mais fácil cair na tentação de manipular certas passagens, deturpando-as e usando-as fora de contexto, para justificar qualquer opinião pessoal.

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Pedro, o primeiro Papa


Em meio a uma pesquisa no Youtube, dei de cara com um vídeo intitulado (sem nenhuma cerimônia) "O fundador da Igreja Católica"... Não preciso nem dizer que era um filminho dos mais irresponsáveis, travestido de "documentário", afirmando aquela velha balela, que a Igreja Católica teria sido fundada por Constantino no 4º século. Deixei então um breve comentário tentando esclarecer ao autor do vídeo (que assina como 'Raphael Kriptos'), que, comprovadamente, no tempo de Constantino (imperador de 306 a 337), o Papa da Igreja era Melcíades, o 32º Sumo Pontífice depois de Pedro, e que, portanto, todo o conteúdo do vídeo era absolutamente falso...

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Palestras em Sorocaba, São Paulo

O Espaço São Bento irá realizar, no mês de setembro, nos dias 05, 13, 21 e 28, das 16 às 17h30, quatro palestras sobre o tema “Como a Igreja Católica Construiu a Civilização Ocidental”. As palestras terão como base o livro do Profº Dr. Thomas E. Woods Jr., editado no Brasil pela Editora Quadrante.

Haverá apresentação de vídeos com o próprio autor do livro, seguida de comentários de Dom José Carlos Camorim Gatti, OSB, e Profº Dr. Luiz Marins.

As inscrições podem ser feitas no local e a participação é livre, com contribuição espontânea para as obras de restauro do Mosteiro de Sorocaba.

Os monges pedem a divulgação e dizem que muito os honraria a sua participação.

Espaço São Bento - Centro Cultural Beneditino de Sorocaba
espacosaobento@gmail.com
Largo São Bento, 144 – Tel.: (15) 3232-8206 - Sorocaba, SP
www.mosteirosaobentodesorocaba.com.br



Como a Igreja Católica construiu a civilização ocidental (apresentação)


* Assista aqui aos vídeos continuação deste


Oração para depois da Santa Missa

De Santo Tomás de Aquino


Eu vos dou graças, ó Senhor, Pai Santo, Deus Eterno e Todo Poderoso, porque, sem mérito algum de minha parte, mas somente pela condescendência de vossa Misericórdia, vos dignastes saciar-me, a mim, pecador, vosso indigno servo, com o Sagrado Corpo e o Precioso Sangue de vosso Filho, nosso Senhor Jesus Cristo. Eu peço que esta Santa Comunhão não me seja motivo de castigo, mas salutar garantia de perdão. Seja para mim Armadura da Fé, Escudo de Boa Vontade e Libertação dos meus vícios.

Extinga em mim as concupiscências e os maus desejos, aumente a caridade, a paciência, a humildade, a obediência e todas as virtudes. Defenda-me eficazmente contra as ciladas dos inimigos, tanto visíveis quanto invisíveis. Pacifique inteiramente todas as minhas paixões, unindo-me firmemente a vós, Deus Uno e verdadeiro, feliz Consumação de meu destino. E peço que vos digneis conduzir a mim, pecador, àquele inefável convívio em que vós, com vosso Filho e o Espírito Santo, sois para os vossos Santos a Luz Verdadeira, a plena Sociedade e a Eterna Alegria, a Ventura completa e a Felicidade Perfeita. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.


Leia e baixe aqui (PDF) um folheto com as orações de preparação para antes e depois da Santa Missa

Meu testemunho de fé - parte final

De Henrique Sebastião

No dia 14 de abril de 2008, uma segunda-feira, acordei angustiado, pensando nas minhas dificuldades em crer na Presença Real do Cristo na Sagrada Eucaristia. Passei o dia inteiro remoendo essa dúvida crucial, sem conseguir encontrar consolação. E assim continuou por toda a semana. Eu olhava para dentro de mim mesmo e me achava desonesto, incoerente, praticando uma coisa e acreditando (ou deixando de acreditar) em outra. Essa situação, até então, não me incomodara tanto, mas tornava-se agora motivo de grande preocupação. Passei aqueles dias massacrado por essa dúvida mortal. Do que adiantava ir à Igreja, comparecer às Missas e até proclamar as Sagradas Escrituras do alto do ambão (ou púlpito), se eu não conseguia acreditar no principal, naquilo que constitui a quintessência da fé cristã e católica?
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