De Henrique Sebastião
No dia 14 de abril de 2008, uma segunda-feira, acordei angustiado, pensando nas minhas dificuldades em crer na Presença Real do Cristo na Sagrada Eucaristia. Passei o dia inteiro remoendo essa dúvida crucial, sem conseguir encontrar consolação. E assim continuou por toda a semana. Eu olhava para dentro de mim mesmo e me achava desonesto, incoerente, praticando uma coisa e acreditando (ou deixando de acreditar) em outra. Essa situação, até então, não me incomodara tanto, mas tornava-se agora motivo de grande preocupação. Passei aqueles dias massacrado por essa dúvida mortal. Do que adiantava ir à Igreja, comparecer às Missas e até proclamar as Sagradas Escrituras do alto do ambão (ou púlpito), se eu não conseguia acreditar no principal, naquilo que constitui a quintessência da fé cristã e católica?
No dia 14 de abril de 2008, uma segunda-feira, acordei angustiado, pensando nas minhas dificuldades em crer na Presença Real do Cristo na Sagrada Eucaristia. Passei o dia inteiro remoendo essa dúvida crucial, sem conseguir encontrar consolação. E assim continuou por toda a semana. Eu olhava para dentro de mim mesmo e me achava desonesto, incoerente, praticando uma coisa e acreditando (ou deixando de acreditar) em outra. Essa situação, até então, não me incomodara tanto, mas tornava-se agora motivo de grande preocupação. Passei aqueles dias massacrado por essa dúvida mortal. Do que adiantava ir à Igreja, comparecer às Missas e até proclamar as Sagradas Escrituras do alto do ambão (ou púlpito), se eu não conseguia acreditar no principal, naquilo que constitui a quintessência da fé cristã e católica?