(Papa Bento XVI)
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O Trono de Pedro está vazio
(Papa Bento XVI)
2 comentários:
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Prezados irmãos em Cristo.
ResponderExcluirHoje o Papa Bento XVI deixa o pontificado e nos deixa também três ações na qual devemos tomar como exemplo de vida:
Lealdade: Pode parecer contraditório para uma pessoa que não exerceu até o fim à liderança que para muitos deveria ser vivida até a morte. Mas não é. Bento XVI foi verdadeiramente fiel a todos os princípios da igreja. Ele nos conduziu com muito amor e afinco, durante os oito anos de papado, todas às propostas de evangelização em suas catequeses, mensagens e ações, sem ferir a doutrina da igreja. Soube discernir muito bem a vontade do homem e vontade de Deus. Soube ser ecumênico na hora certa. A maioria dos líderes de outras religiões sentiram e acolherem com respeito a renúncia.
Humildade: O maior pastor da igreja soube reconhecer a incapacidade humana. Ele nos fez enxergar o momento em que devemos rever nossos projetos e ações. Em sua renúncia ele nos disse que é preciso ter o vigor do corpo e a alegria da alma. Isso é fantástico! Somos templos vivos do Espírito Santo, no qual devemos ser habitado para uma Igreja Santa. Quantas vezes não reconhecemos que não somos capazes de levar a diante tal projeto? Quantas vezes não reconhecemos nossa falta de religiosidade? Será que somos eficazes? Estamos em comunhão com toda a Igreja ou queremos remodelar nossas experiências elevando-as ao patamar de verdade e princípio a ser vivido?
Coragem: O que mais nos falta hoje. Falam-se tanto em inovar, em mudar a forma de atingir as pessoas. Queremos criar tantos métodos e meios para uma evangelização concreta e não nos damos conta de que certos gestos podem atingir a muitos, ou seja, todas as adversidades. Observemos o rumor na mídia; as especulações. O que há de mal em uma renuncia? Hipocrisia de quem não tem coragem de reconhecer o momento de parar. Muito mais de quem se diz Católico e coloca em seu coração dúvidas que não há necessidade.
Cabe a nós agradecê-lo e amá-lo. Cabe a nós esperar e orar. Cultivemos a Fé que temos. Tempo propício.
Que o Deus esteja com o Senhor Josef Ratzinger, servo de Deus.
Obrigado!
Paz e Bem!
JOSÉ ANTONIO
SECRETARIADO - TLC AMPARO
tlcamparo@bol.com.br
Tema 2013: Ide e fazei discípulos entre todas as nações. (Mt 28,19)
Muito provavelmente Malachi Martin teria compartilhado as palavras do Santo Padre com relação à verdadeira natureza do Terceiro Segredo: "hoje nós o vemos de modo realmente aterrorizante e que a maior perseguição à Igreja não vem dos inimigos externos, mas nasce do pecado na Igreja. E que a Igreja tem pois profunda necessidade de reaprender o que é a penitência, aceitar a purificação, aprender o perdão, mas também a necessidade da justiça." Se bem que sejam muitas as resistências que o Santo Padre sofreu e muitas as cumplicidades de silêncio ( as “omertà”) também do mundo da informação que parece preferir - e talvez por cumplicidade - a vulgata [ a interpetração simplista] do Cardeal Bertone à evidência quer dos fatos, quer também das palavras do Papa, creio que seja já dificilmente discutível que o Terceiro Segredo fale exatamente dessa conexão entre Satanismo e uma parte minoritária do clero católico dedicado a atos abomináveis. Quem sabia disso, como o Padre Malachi Martin, procurou toda a sua vida lançar sinais, indicar o elemento perturbante e horripilante do qual nasce a perseguição da Igreja. Ele permaneceu não acreditado e morreu em 1999, antes que explodisse nos Estados Unidos o escândalo pedófilo em todo o seu horror. Padre Malachi Martin celebrou durante toda a sua vida a Missa segundo o rito antigo. Hoje não podemos não considerá-lo uma espécie de profeta, um escritor e um sacerdote, um exorcista enfim, que há muito tempo proclamava a necessidade de uma purificação da Igreja sem demonizar o Vaticano II e sem exaltá-lo, a fim de transformar a Igreja Católica numa sucursal do Protestantismo.
ResponderExcluirLink do artigo: http://www.montfort.org.br/old/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=malachi-fatima-segredo&lang=bra
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