Nestes tempos em que a Igreja é tão falada na mídia secular, por ocasião da renúncia de Bento XVI e da eleição do Papa Francisco, parece que todos se sentem abalizados para falar de como deveria ser e agir o novo Papa. Nesse processo, muita confusão é gerada. No último domingo, 10 de março, sofri uma grande decepção ao assistir a entrevista do filósofo Mário Sérgio Cortella no programa "Canal Livre" (Band). Em meio a um festival de grandes equívocos, o entrevistado parecia ter ensaiado para dizer tudo aquilo que os entrevistadores queriam ouvir, repetindo várias vezes que o novo Pontífice deveria estar "antenado com o mundo", e que tanto João Paulo II quanto Bento XVI foram Papas "retrógrados"... Triste.
Por que é tão difícil para as pessoas que não possuem uma conexão real com a Igreja compreender que um Papa, para sê-lo de fato, não pode jamais estar assim tão "antenado" com o mundo? Estar "antenado" com o mundo significaria, entre outras coisas, aprovar o aborto, a promiscuidade, o "casamento" homossexual, a "igualdade" absoluta entre todas as religiões... Ora, no dia em que um Papa admitir esse tipo de coisa, então será o fim da Igreja, porque não estará mais proclamando o Evangelho de Jesus Cristo. Consequentemente será também, literalmente, o fim do mundo, se é que cremos nas Promessas de Cristo.
E a mídia não se cansa de martelar sempre as mesmas teclas: escândalos, pedofilia, corrupção de padres e bispos... Ultimamente, este blog tem recebido insistentes mensagens de pessoas que não se conformam em apenas rejeitar a fé católica: querem também convencer a tantos quantos puderem de que a Igreja é a fonte de todo o mal do mundo. Não conseguem entender como podemos continuar crendo e confessando que a Igreja é Santa e Imaculada, com tantos escândalos do clero. Como responder a isso?
Por que é tão difícil para as pessoas que não possuem uma conexão real com a Igreja compreender que um Papa, para sê-lo de fato, não pode jamais estar assim tão "antenado" com o mundo? Estar "antenado" com o mundo significaria, entre outras coisas, aprovar o aborto, a promiscuidade, o "casamento" homossexual, a "igualdade" absoluta entre todas as religiões... Ora, no dia em que um Papa admitir esse tipo de coisa, então será o fim da Igreja, porque não estará mais proclamando o Evangelho de Jesus Cristo. Consequentemente será também, literalmente, o fim do mundo, se é que cremos nas Promessas de Cristo.
E a mídia não se cansa de martelar sempre as mesmas teclas: escândalos, pedofilia, corrupção de padres e bispos... Ultimamente, este blog tem recebido insistentes mensagens de pessoas que não se conformam em apenas rejeitar a fé católica: querem também convencer a tantos quantos puderem de que a Igreja é a fonte de todo o mal do mundo. Não conseguem entender como podemos continuar crendo e confessando que a Igreja é Santa e Imaculada, com tantos escândalos do clero. Como responder a isso?
Providencialmente, o grande padre Paulo Ricardo acaba de gravar um vídeo (da sua ótima série Parresía) no qual esclarece com maestria essa questão persistente. Como continuar a crer que a Igreja é santa diante de tantas situações desconcertantes? Assista o vídeo, abaixo, e saiba a resposta.
perene da Igreja Imaculada
Quero expressar o meu mais absoluto contentamento com esta belíssima explanação do padre Paulo Ricardo. E o que mais me deixou feliz é esta afirmativa: a igreja deve acolher os pecadores e convidá-los a conversão. O próprio senhor nos ensinou isto: ele próprio ficou no meio dos pecadores porque queria e quer ainda a salvação das almas destes. o nosso querido padre falou ainda de reformas na igreja, não é a igreja que presisa de reformas e sim os homens aqueles que pedem reformas são os que devem mudar. o que foi feito na Igreja e o que ainda é feito nela foi feito e realizado pelo espirito santo, não é obra de homens, porque se assim fosse ela não existiria mais por que estes são pecadores, mas aquele que edificou a igreja católica não este sim é o santo dos santos. Então a nossa querida e santa madre igreja só se mantem viva porque ela se fundamenta no IMUTÁVEL daí esta a mais de dois mil anos fincada numa rocha inabalável e por assim dizer indestrutível.
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