
HÁ ALGUNS ANOS, Bergoglio, sem esperar resposta, perguntou-se intencionalmente: «O que é a verdade? O que posso dizer sobre a homossexualidade, os divorciados e os abortistas?».
Até há pouco tempo (até o final da primeira década do seu pontificado), mesmo sem o dizer explicitamente, ele permitiu que as pessoas errassem e fizessem o mal na prática, mas sempre tomando o cuidado de não afirmar nada explicitamente. Permite o mal e a perdição, mas sem se comprometer: essa foi a tática até recentemente; no entanto, agora (desde o início da segunda década do pontificado) veio como que uma segunda fase, na qual se expõe claramente a sua teoria do mal moral que deve ser exercido como se fosse bom (Sínodo da Sinodalidade & Declaração sobre ‘trans’ e padrinhos homossexuais de 8 de novembro de 2023).