Tenhamos bom ânimo: o Rei dos reis quer que sejamos felizes junto d’Ele!


JÁ TRATAMOS SOBRE o problema da felicidade em nosso site aberto (leia), prolonguemos por aqui o tema, tão fundamental na vida de devoção e para a sã espiritualidade de todo verdadeiro fiel católico, com uma breve reflexão de São João Maria Vianney, o Santo Cura d’Ars.


    "OH! SE NOS COMPENETRÁSSEMOS destas palavras: 


    Creio firmemente que estais presente em toda parte, que me vedes, que estou debaixo dos Vossos olhos, que um dia Vos verei claramente eu próprio, que desfrutarei de todos os bens que me haveis prometido!.. Meu Deus, espero que me recompenseis de tudo o que eu tiver feito para Vos agradar! Meu Deus, eu Vos amo! Tenho um coração para vos amar!…


    Oh! Como este ato de fé, que é também um ato de amor, bastaria para tudo!… Se compreendêsseis a ventura que temos de poder amar a Deus, ficaríamos imóveis no êxtase… 


    Se um príncipe, um imperador, fizesse comparecer perante si um de seus súditos e lhe dissesse: “Quero fazer a tua felicidade; fica comigo, desfruta de todos os meus bens; mas cuida de não me desagradares em tudo o que for justo”; que cuidado, que ardor esse súdito não poria em satisfazer o seu príncipe! Pois bem! Deus faz-nos os mesmos oferecimentos… e nós não nos preocupamos com a Sua amizade; não fazemos nenhum caso das Suas promessas… Que pena!"

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Fonte:
MONNIN, A. Abbé. O espírito do Cura d’Ars nos seus catecismos, homilias e conversação. Rio de Janeiro: Vozes,  1959, parte I, cap. II, Catecismo sobre o Amor de Deus.

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